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Desespero e amor: falar o que é certo como?
Situação hipotética: mãe, em estado terminal, sabe que filha, desesperada, roubou para pagar seu tratamento. A filha ñ sabe que ela sabe.
A mãe a denuncia para a polícia? Assume que ela (mãe) que que fez o roubo?
O que fala para a filha?
Assisti um filme ontem, bem verdade um capítulo de um seriado Law & Order: SVU com um assunto semelhante e fiquei concatenando comigo mesma como agiria numa situação dessas...
O certo é ñ roubar, sem dúvida. Mas como falar pro filho que apesar da vontade de ajudar, ñ se pode agir assim? Pq ñ deixa de ser uma atitude de desespero movida por amor.
E vcs, o que acham?
Acho que a mãe, não deveria denunciar a polícia..
Pois foi um ato de amor a mãe.. A filha só quiz
ajudar pagar o tratamnento
Eu acho que nem tudo o que ocorre nos EUA é exemplo para a nossa realidade. Pois nesse caso que citaste, se fosse com vc, aqui no Lisarb, não precisaria roubar nada.
O Brasil, diferentemente dos EUA, fornece cobertura universal e gratuita na saúde pública. Ou seja, bastaria ela se dirigir ao SUS e todo o tratamento já estaria pago, do início ao fim, pelo Estado, ou seja, por todos nós. E funciona.
Nos EUA, se vc não tem o chamado "seguro-saúde", que é pago, vc fica na porta do hospital morrendo à míngua ou poderá optar pelo tratamento particular, caríssimo, que vai criar uma dívida enorme que talvez na quinta reencarnação vc consiga quitar.
E sobre a pergunta: se a filha roubasse para pagar o tratamento da mãe e ela, ao saber disso, a denunciasse, aí estaria explicado porque está morrendo aos poucos numa cama de hospital.
S2!
Na minha opinião a filha fez errado roubar, mas é complicado a mãe denunciar a filha por roubo sabendo que o roubo foi cometido por desespero a saúde da mãe.
Mas existem outros meios para ajudar a mãe .. uma campanha na internet para doação, doação entre família para pagar os tratamentos..
Sei lá complicado de comentar esse assunto..
A mãe fica numa situação complicada que só quem passa pra ver o que se faz..
pô que mãe dedo duro hein...
Eu perdoaria a filha, afinal seria um ato desesperado. Mas deixaria claro que foi errado. E não denunciaria.
Poxa, sempre o lance da "flauta grenal pulando na frente"...