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Mulher negra é comparada a objeto de consumo em campanha publicitária de uma marca de cerveja
qua, 09/10/2013 - 11:30
#2
Sinceramente não vi nada demais na ilustração que vi aqui. Não tem a devassa loura? Por quê não poderia ter a devassa preta?
Apelativo? Sim, mas a propaganda é feita pra ser assim. Seja no cigarro, no carro, na cerveja, nos sapatos ou nos brinquedos das crianças... essas sim considero graves.
Triste foi ver ontem uma vovó no profissão reporter se prostituindo pra sustentar uma filha improdutiva com o netos e um cafetão que não quer trabalhar e ainda ter que aturar eles brigando quando ela está (e provavelmente se pegando quando ela não está). A coitada ainda se disse feliz. Dava pra ver na cara dela.
qua, 09/10/2013 - 12:28
#3
VOLTO A AFIRMAR QUE EU ACHO que SO CONSUMIMOS OQ ESTA PARA SER CONSUMIDO.. pronto DEMANDA ... cada qual no seu quadrado. rsss a quem nao consome, a quem nao se deixa consumir, mas repito tu consome o que e oferecido, e tu oferece o que é consumido simples assim!!!
Mulher é objeto de consumo sim (pq e la que ela se colocou naquele momento)
Homem também é objeto de consumo sim (pq ali se colocou tambem)
E assim cada um segue seu caminho em seu melhor caminho ;-)
qua, 09/10/2013 - 12:32
#4
Ro minha querida... sendo bem pragmatica...
Muita mulher se vende e depois não sabe porque não é feliz.
Tem muitas que se vendem e são bastante felizes... e sabem como ser FATO! ahahahaha ;-)
qua, 09/10/2013 - 12:32
#5
Ro minha querida... sendo bem pragmatica...
Muita mulher se vende e depois não sabe porque não é feliz.
Tem muitas que se vendem e são bastante felizes... e sabem como ser FATO! ahahahaha ;-)
qui, 10/10/2013 - 12:35
#6
Não duvido disso Si...Mas nada é unanimidade.
Há muitas que se arrependem...e muito...
qui, 10/10/2013 - 15:20
#7
Rô e o que é UNANIMIDADE DE FATO? nada a quem escolha o caminho "do bem" e e infeliz o resta da vida tb ;-)
qui, 10/10/2013 - 06:29
#8
Acompanhando a linha de raciocínio de "quem se vende sabe o que está fazendo, e quem compra também sabe", eu penso que se é assim, a "tia" citada pelo JGabriel tem o poder de escolher. E optou por levar essa vida; não vi o programa, mas vi uma chamada à noite, e a senhora em questão não me pareceu incapaz, doente, caquética, nada disso. Os motivos que a levaram a viver assim? Não nos cabe julgar.
Como falei anteriormente, acho que determinados tipos de publicidade que desrespeitam as pessoas devem ser combatidas. Senão, vamos eternamente perpetuar o estereótipo da loura burra, da negra não sei o quê, que homem TEM QUE ser bem-sucedido profissionalmente de qualquer jeito, ter no mínimo um bom carro, senão não arranja companhia, e por ai afora...
qui, 10/10/2013 - 07:17
#9
Alice entendo perfeitamente o que quer dizer, concordo no aspecto do não perpetuar certos padrões, mas acho que o caminho deveria ser o inverso... não e combatendo a publicidade (nao que concorde eu com ela) mas sim "formando" cidadãos para que estes padrões não vendam...
Enfim como eu disso nao gosto de mudar o foco (eu si cal) acho que o foco nao e o fim mas o incio e o meio que levou aquilo.
qui, 10/10/2013 - 11:18
#10
Sim, é uma excelente ideia, mas de alcance mais longo e mais demorado, que envolve valores, criação dos filhos, nível educacional (não só a instrução escolar, mas a cidadania). E a publicidade é algo mais próximo e passível de mudança: veja que atualmente até o apregoado "padrão globo de qualidade" está em xeque.
E depois, penso que poderíamos começar de algum jeito, até aproveitando essa onda de manifestações aqui e ali.
Por que não, por exemplo, uma campanha nas redes sociais contra a publicidade desrespeitosa?
Entendi seu ponto de vista Nelson.
E vc tem razão.
Conheço muuita mulher que só quer homem com dinheiro, uma das minhas melhores amigas foi educada pela mãe dela dessa forma: que ela deve andar sempre maquiada, de salto alto e só deve aceitar homem com dinheiro. E isso enraizou mesmo nela.
Quando eu casei com meu atual marido e fui viver na casa dele, modesta, num bairro "pobre", teve conhecida minha que achou que eu tinha perdido o juízo, por ter casado com um "operário de fábrica" ......"mas ele nem tem carro"........minha resposta? O que me interessa é o príncipe, não o castelo e a carruagem.
Muita mulher se vende e depois não sabe porque não é feliz.