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será que homens 'julgam e rotulam' mais do que mulheres?
Não quero chegar ao ponto de dar uma de "Sheriff", mas... não nego que pode acontecer. Principalmente quando a minha vida está em jogo.
Homens e mulheres rotulam igualmente, rótulos fazem parte da nossa cultura e inconscientemente impregnamos as pessoas com opiniões massificadas, por isso o saber é tão importante; a mente desenvolvida se recusa a seguir os mesmos caminhos. Eu aposto nas mudanças que incentivem as crianças de hoje a ter mais discernimentos, um olhar mais critico sobre o mundo.
Eu aposto nas mudanças que incentivem as crianças de hoje a ter mais discernimentos, um olhar mais critico sobre o mundo.
Freud, gosto dos teus comentários e gostaria de saber se realmente acreditas que as crianças estão sendo criadas para terem este espírito crítico.
Hoje aqui mesmo debatemos essa geração que está se formando, chamada geração Y, onde o que a caracteriza é o "poder tudo" e não sofrer nenhuma frustração, como por exemplo NUNCA ouvir nãos, educação essa aceita pela maioria dos pais hoje em dia. Tu acha que esta geração está sendo desenvolvida para criar algum censo de discernimento?
(lá vou eu desvirtuar o tópico)
Gostei de sua resposta Freud.
Eu acho que isso não cabe só às mulheres... mas rótulos desse tipo podem ser atribuídos a qualquer pessoa, seja pela sua religião, cor, raça, opção sexual, aparência física... e ok, sexo também. Infelizmente isso penetra na mente de tal modo que, mesmo que automaticamente acaba-se atribuindo uma característica a um determinado grupo de pessoas, mesmo que sem perceber, às vezes.
Como o Freud colocou, eu acho isso possível, mas ainda requer um longo prazo. Voltando à questão da Geração Y, realmente esse grupo não parece estar apto a mudar essa situação. É uma geração muito voltada à individualidade, imediatismo, e, como a Kvet colocou, incapaz de lidar com frustrações. Não quero generalizar, mas se alguém não consegue lidar com as próprias frustrações, parece complicado ela desenvolver qualquer tipo de empatia...
“Tu acha que esta geração está sendo desenvolvida para criar algum censo de discernimento?”
Kvet,
Estamos no centro de um tornado, o que eu chamo de momento de transição, e ainda não assimilamos tudo que está acontecendo. Ontem, o pai saia para trabalhar, a mãe cuidava da limpeza e ajudava nas tarefas escolares e impunha aos seus filhos os limites que a sua mãe ensinou e que foi repassada pela avô , bisavó, tataravó, um modelo pré estabelecido, e eis que de repente, a luta por direitos iguais, o advento da internet, as porteiras globais abertas, aquela mãe indo a luta... Aquele pai perde o posto e a família não é mais patriarcal e surge uma diversidade de modelos, e esses filhos, vamos chamar de geração Y, eu particularmente não gosto da definição, é o fruto dessa “instabilidade” momentânea que acontece na transição de costumes.
O comentário é para explicar que ainda não está definido a linha dessa nova geração, na minha visão, eles são atualmente egoístas e egocêntricos e não são direcionados, mas são vitimas de uma época, do momento, não podemos olhar e “rotulá-los”, estaríamos aniquilando a capacidade que o ser humano tem de ir até determinado limite, por vias tortas ou diretas, e se encontrar, ascender, e na época atual e nas que virão pela frente, com muito mais ferramentas, tecnologia, interação; e chegando finalmente a sua indagação, não esqueçamos dos sentimentos instintivos, são eles que nos levam ao discernimento, quando nos faltam a luz (do saber, da orientação).
A nós cabe auxiliá-los, na medida do possível e nas brechas das nossas confusões, que são muitas, abrindo as nossas mentes, e não falo de liberalidade, modismo, falo do bom senso sem extremismo, incentivando-os a busca da reflexão e da filosofia, essa é a minha opinião.
O comentário é para explicar que ainda não está definido a linha dessa nova geração, na minha visão, eles são atualmente egoístas e egocêntricos e não são direcionados, mas são vitimas de uma época, do momento, não podemos olhar e “rotulá-los”, estaríamos aniquilando a capacidade que o ser humano tem de ir até determinado limite, por vias tortas ou diretas, e se encontrar, ascender, e na época atual e nas que virão pela frente, com muito mais ferramentas, tecnologia, interação; e chegando finalmente a sua indagação, não esqueçamos dos sentimentos instintivos, são eles que nos levam ao discernimento, quando nos faltam a luz (do saber, da orientação).
Freud, vou rezar para que estejas certo.
hahaha..... “Ora pro nobis!”
Kavet a história nos mostra que o ser humano se restaura, tenhamos fé.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk