Uma mulher teve o corpo cabonizado e seu neto, de apenas 3 anos, teria sido morto por afogamento, na madrugada deste domingo (11), em Cuiabá.

Segundo as informações iniciais, a mulher, identificada apenas como Admárcia, de 49 anos, foi encontrada carbonizada, em sua casa, localizada na Rua São Cristóvão, no bairro Dom Aquino.

A suspeita inicial é de que o ex-genro de Admárcia tenha cometido o crime. Padrasto do menino, ele havia se separado há pouco tempo da filha da vítima, chamada Tássia Alves que para piorar está gravida do suspeito de 2 meses , e não teria aceitado o fim do relacionamento.

O menino teria sidol evado pelo criminoso, que invadiu a residência, por volta de 5 horas, informou a polícia.

A mãe da criança não estava no local, e só teria retornado à casa por volta das 9 horas.

De acordo com informações da Polícia Militar, que registrou a ocorrência, a tragédia ocorreu durante a madrugada, mas somente no início da manhã é que vizinhos, sentindo o cheiro de fumaça, foram verificar o que tinha ocorrido e acionaram a polícia, pois ele queimou toda a casa.

O corpo do bebê teria sido localizado no Rio Cuiabá que ele jogou ainda vivo no Rio, ele fez a criança asssitir o assassinato da avó antes de morrer.

Detido, Carlos confessou o duplo homicídio na tarde deste domingo. Ele disse à polícia que foi à procura de Tássia e acabou matando a sogra e o enteado, para se vingar da ex-esposa.

Ele relatou que matou Admárcia a facadas e, depois, ateou fogo no cômodo. Em seguida, levou a criança que, mais tarde, foi jogada, ainda viva, no Rio Cuiabá.

Logo depois de ser preso: O consultor de internet Carlos Henrique Costa Carvalho, 25, acusado de ter assassinado a ex-sogra e o enteado, chamado Ryan, de apenas tres anos de idade, foi agredido por presos da PCE (Penitenciária Central do Estado), para onde foi levado após ser preso em flagrante, no domingo (11).

Segundo um policial militar, as agressões ocorreram logo após ele ter chegado à penitenciária, na tarde de domingo.

Ele foi agredido por chutes e pontapés e foi socorrido por agentes prisionais.

Os presos disseram aos agentes que a surra seria uma forma de "punição" pelo crime que Carlos cometeu. Os detentos ainda teriam jurado o consultor de morte.

O pai de Ryan feza uma passeata pela PAZ , afirmou ainda que o principal objetivo da manifestação é não permitir que o crime caia no esquecimento. "Espero Jusitça. A família [de Carlos] já esta tentando relaxar a pena dele e colocar em cela especial. Foi homem para matar uma criança e uma senhora e não é homem para ficar no convívio?".A jovem, que está grávida do suspeito, de quem estava separada há pelo menos duas semanas, também participou da passeata. Ela estava acompanhada de seu pai, o repórter fotográfico Luiz Alves – ambos muito emocionados.

QUE MUNDO VIVEMOS COM AS PESSOAS MATANDO NOSSAS CRIANÇAS...