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Brasileiro Reclama de Quê?
(tenha dó, quem sabe talvez não merecemos tais políticos!!).
Então se eu atender o telefone no viva voz numa rua deserta (mesmo sabendo ser uma conduta errada, mas às vezes é muito necessário atender) mereço maus políticos, não estou questionando se a postura é certa ou errada e, sim, que existem graduações de erros e não dá para colocar tudo no mesmo saco.
Stewie,
Tenho habilitação há 16 anos e nunca levei uma multa ou causei um acidente, isso que meu trabalho exige que eu viaje de carro, então rodo muito. Só atendo telefone se for urgente e repito nunca nem coloquei o carro num buraco ou causei um arranhão a outro carro, animal ou pessoa.
E outra acho uma hipocrisia quem diz que nunca atendeu uma ligação dirigindo, só quem não dirige mesmo.
hahahhaha
Óbvio que se a pessoa não tem celular não tem como atender...
Eu aposto, com um razoável grau de segurança, que o chefe do Stewie JAMAIS atendeu o celular enquanto dirigia....
mas é de uma lógica inabalável....rsrsrrsrs
Marianna:
“Atendi o celular dirigindo numa rua pouco movimentada, então não posso reclamar do político que desvia milhões de hospitais???”
Aqui no Brasil, está atitude “inocente” para alguns, gera uma multa de R$ 85 e quatro pontos na carteira de habilitação são as punições descritas no Código de Trânsito Brasileiro, que classifica como infração média o ato de dirigir com apenas uma das mãos ou falando ao celular. Fones de ouvido ou viva-voz também são proibidos. Com o celular no ouvido, o motorista reage de forma mais lenta. Dificilmente olha para o retrovisor, assume uma trajetória errática na via, reduz ou ultrapassa a velocidade compatível com o tráfego. Avança o sinal, tem dificuldade para trocar marchas e simplesmente não vê as placas de sinalização no trânsito.
Cada uma dessas situações já poderia desencadear um acidente. Agora imagine o potencial de estrago da combinação delas. Mesmo sabendo que se trata de uma infração, os motoristas insistem em atender ao telefone por acreditar que isso não é nada de mais e vão desligar logo. A atitude pode mudar quando as pessoas reconhecerem que o que está em jogo é a vida delas e as de outras pessoas. Só a maior fiscalização pode modificar um mau hábito social, mas no âmbito individual, impõe-se uma mudança cultural para que a ansiedade em se comunicar não se sobreponha à própria sobrevivência e à segurança de terceiros.
Agora pensar que, fazendo tal atividade proibitiva na intenção de que tem o domínio da situação em determinado ambiente “talvez inóspito” para aquele momento, praticando de forma ilegal e adquirindo este costume... (tenha dó, quem sabe talvez não merecemos tais políticos!!).
\"Bem simplista esse raciocínio, para ter direito a reclamar e se indignar tem que ser canonizado antes???\"
Ninguém tirou o direito de ninguém reclamar, simplesmente alerta o brasileiro a fazer as coisas da maneira certa, ou será se este “costume sem maldade” (ou jeitinho brasileiro) é impossível de se desabituar?
Agora se ele não quiser mudar, isto é outra questão.
Em outras palavras: \"Só cabe àquele que tem plena conciência do que faz, cumprir com a sua parte, pensando não somente nele, mas em todos\".