Em 1984 conheci minha esposa com 17 anos, namorava um garoto de POA, após 8 meses de namoro ela voltou para ele. 03 meses após voltou para casar comigo. Após um ano e meio ela foi embora. Um ano e pouco após voltou para mim. Tivemos um filho, hj com 18 anos. Em 2007 ela saiu de casa e logo em seguida nos acertamos. Quando esteve comigo sempre foi fiel e muito companheira.Em janeiro, ela preparava a festa de 25 anos de casados e estava muito feliz. De repente disse que não me amava mais e quis a separação. Disse que os incomodados sairia de casa, no caso ela. Tentei de todas as maneiras segurar não foi possível. Sai eu por amá-la e não deixá-la em dificuldades. Logo em seguida o divórcio estava pronto. Eu abalado emocionalmente não quis contestar na espectativa de um acerto. Disse ela que era só papéis e após conversaríamos. Nada. Ela começou a viajar quase todos os fins de semana dizendo que estava fugindo da pressão. Dizia que ia na casa da irmã, mãe etc. Desconfiei e pressionei dizendo que levaria o filho onde ela estava indo. Ela se trata com psicóloga e psiquiatra. Após o retorno da viagem do feriado ela abriu o jogo, dizendo que estava se encontrando com alguém. Que não sabia o que era, que era uma fuga,, um amuleto, uma busca. Sempre fomos uma família muito unida e vivíamos como eternos namorados, ninguém acredita na separação, até a irmã dela tentou reaproximar. Ela pediu perdão, disse que estava errada, disse que eu era o melhor amante( aliäs sempre foi o ponto forte nosso o sexo) que sou um excelente pai e companheiro, mas ela disse que não depende mais dela. Resumindo ela não deixa o cara vir em nossa cidade e vai se encontrar com ele a cada 20 dias na cidade dele. O Carra é o namoradinho antigo dela. Dá para acreditar. Estou sofrendo muito, pois a amo demais. Nosso filho também anda triste pq ele disse que nunca percebeu nada diferente entre a gente. O que devo fazer?