Sim, Lola e luluzinha, temos conversado, embora seja bem dolorido.

Aquele descompasso dos 5-10% dela contra os meus 80% de importância para o sexo num relacionamento, que mencionei no tópico \'tá por um fio: safadinho x paradinha\', ainda está atravessado nas nossas gargantas!

Ela garante que não, que, embora goste, nunca teve muita disposição para o sexo. Que sempre procurou o sexo mais como meio para ter carinho e afeto.

Claro que a minha disposição baixou bastante nos últimos tempos, até como uma defesa natural minha, tipo \'se não vai rolar mesmo, para que tanta vontade?\'. As pequenas provocações que eu fazia durante o dia começaram a parecer cobranças, então parei com elas.

Ontem à noite, ela até \'se lembrou\' de mim. Mas não rolou legal: rapidinho ela pediu para parar porque \'estava ralada\'! Foi pior do que se não tivéssemos feito nada.

Ela tá com esperança de que agora, ela entrando em férias, sem todo o stress do trabalho, a disposição dela vai melhorar. Mas não acredito muito: tou vendo ela se esbaldar o dia todo até tarde com as crianças (o foco dela) e não sobrar energia para a \'3a jornada\' na mesma. Mas vamos ver, quem sabe?

Andrea, como sexo está longe de ser prioritário para ela, estímulos sexuais (como convidar para um motel) dão pouco resultado e parecem forçação de barra, cobrança.

A minha estratégia tem sido focar no que é importante para ela (família, lar, parceria, etc.) e, com isso, me fazer mais atraente aos olhos dela.

Se eu forçar do meu lado, das minhas prioridades, eu vou parecer mais um egoísta do tipo que ela teve às dúzias.

Ela não tem aversão a sexo, quando faz, gosta; apenas não é prioritário.