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A cobrança do dia-a-dia e da sociedade moderna para você se tornar uma super-heroína perfeita pode levá-la a uma vida de estresse e preocupação. Mas você não precisa cair nesta armadilha. A apresentadora de tevê e escritora norte-americana Sheila Walsh procura mostrar como fugir disso e aceitar que não se pode ter o controle de tudo. Seguindo seus passos, segundo ela, pode-se chegar a uma vida mais pacífica.

A autora quer mostrar às leitoras como deixar de lado a capa e as botas da super-heroína para se descobrir, finalmente, uma mulher autêntica, bonita, falível e feliz.

Sheila é uma especialista no assunto. Nos últimos dez anos tem viajado pelos Estados Unidos com a organização Women of Faith (Mulheres de Fé) para dar palestras e isso lhe deu a oportunidade de conversar com mais de três milhões de mulheres. Das histórias guardadas ao longo desses anos, de outras tantas que viveu como seus amores e desamores, de suas brigas com o espelho e dos momentos de depressão, e também de sua formação cristã nasceu Não sou a Mulher-Maravilha, mas Deus de fez maravilhosa.

O livro é dedicado àquelas que já se cansaram de fazer tudo direito ou àquelas que já perderam a esperança de fazer ao menos uma coisa de forma correta. A autora espera ajudar as leitoras a descobrir características que as façam maravilhosas. E faz isso a partir de 'artigos' facilmente encontráveis nos armários da Mulher-Maravilha: insegurança, baixa auto-estima, vergonha, raiva, medo, máscaras, relacionamentos despedaçados e desapontamentos. Ao final de cada capítulo, Sheila propõe o que nomeou de "Um olhar no espelho", um momento de reflexão.

E ai? Vão ler?