Reprodução: garimponanet.com

Ainda não assisti ao filme, mas achei muito boa a dica que cacei na Revista Veja e já adianto para vocês.

Transcrevo trechos que considero importante para “tomar pé” sobre o enredo...

“É corajosa a premissa da qual parte este filme da diretora francesa Valérie Donzelli, escrito a quatro mãos com seu ex-marido Jérémie Elkaïm: usando os nomes de Juliette e Roméo, eles interpretam um casal que se apaixona e, rapidamente tem o primeiro filho.
O nascimento da criança traz uma dose de tensão: Adam chora muito e parece um pouquinho atrasado no seu desenvolvimento motor. Uma particularidade da criança ou sintoma de algo mais sério?
É um choque, para os jovens pais, descobrir que a segunda hipótese é a verdadeira.
Adam tem um tumor cerebral agressivo, de difícil tratamento e prognóstico não exatamente animador.
Julilette e Roméo, assim como seus familiares e amigos, se mobilizam, pelos meses e anos seguintes, para se manter fortes e ativos e assim garantir que o bebê tenha a melhor chance possível de cura.
O tema avassalador recebe de Valérie e Elkaïm um tratamento vigoroso, sem sentimentalismo nem autopiedade – o qual, juntamente com o estilo semidocumental adotado, o eleva de forma decidida para muito além da duvidosa categoria do “filme de doença”.

Acabei por copiar tudo, pois nada me pareceu “menos importante”...

Parece ser uma história pungente, porém sem forçar a barra, uma ferramenta comercial que muitos diretores adotam.