Schanna, hoje 21.11.2010, faz um mês que partiste. Estou como diz a música da Adriana Calcanhoto,

“Avião sem asa, fogueira sem brasa, sou eu assim sem você... Por que é que tem que ser assim, se o meu desejo não tem fim. Eu te quero a todo instante, nem mil alto-falantes, vão poder falar por mim... Tô louca pra te ver chegar, tô louca pra te ter nas mãos ... Eu não existo longe de você e a solidão é o meu pior castigo... Eu conto as horas pra poder te ver"... Por quê? Por que?

E esta música está no despertador do meu celular e, ao ouvi-la, percebi a coincidência da letra para com nossa história.
 
Estás dormindo um soninho bem gostoso agora, assim como nestas fotos.

Entre as pernas do teu “papi” e outra dividindo a almofada com o Nit – Nicolas.

Schanna, quero te pedir desculpas caso não tenha atendido a algumas das tuas necessidades (a principal, ser um cão) pensando primeiramente nas minhas. E te agradecer por teres aceito a Pekurrucha e depois a Fênix e o Sansão.

E agradecer as pessoas que nos enviaram comentários carinhosos, postados a partir de nov/2008.

E dizer, para aquelas pessoas, que devido a raça, porte, a Schanna nunca foi agressiva. Tivemos uma convivência de 5 anos, 4 meses e doze dias, e deste tempo todo, ela era só docilidade.

Obrigada, Schanna, por teres nos dado a chance de te conhecer. Somos gratos a Deus por termos tido esta convivência prazeirosa.

Até um dia.

Regina

Postado em 22/11/2010