A história que vou contar é sobre a minha bebê, uma rotweiler de dois anos e meio, chamada Nina.

Estou grávida de sete meses, e meu esposo apareceu com ela em casa, enorme e desajeitada, eu relutei para aceitá-la, pois nunca havia tido um cachorro deste porte, e tive medo, também por estar grávida.

Esta rotweiller era do meu esposo quando ele era solteiro e ficou na casa de um amigo, este amigo ia se mudar e não havia espaço pra uma cachorra tão grande. Meu esposo pediu, com os olhos cheios de lágrimas se eu podia deixar ela ficar apenas uma semana em casa, que ele arrumaria um dono. Eu, relutante, deixei, mas tinha medo dela, e ela ficava na sacada daqui de casa, eu não trocava comida, água, nem limpava nada, porque disse que não faria.

Esta uma semana virou um mês, e ele me pediu pra deixá-la aqui em casa até o bebê nascer, em setembro 2013, resolvi ceder pra vê-lo feliz, ele parecia criança quando estava perto dela.

Aos poucos fui confiando nela e ela me conhecendo, até que me apaixonei por essa bebezona, vi nela uma cachorra dócil, defensora da família, e destrambelhada, rsrsrs. Hoje não quero abrir mão dela porque já a amo e ela faz parte da nossa família. Sem contar que depois que ela chegou a casa está mais segura.

Amanda Eduarda Bueno Passoni