História da minha garotinha, Schanna

No dia 02/04/2005, tivemos uma grande perda. Nossa “princesa” nos deixou.

Depois de 13 anos de convivência. Ficamos, eu e o Júlio, órfãos. Ela era nosso porto seguro. A nossa casa era mais dela, do que nossa, bem dizer. Era um belo exemplar, fêmea, de Pastor Alemão.

Dali em diante começamos a procurar em canis. Em  anúncios de jornais e em sites de criadores desta raça. Agora Rottweiler. No sábado 04.06.2005, o Júlio encontrou um anúncio, no jornal e ligou pedindo informações. A pessoa que o atendeu disse que poderíamos ver as meninas. Sim, meninas.

Eram três. Os tamanhos eram P, M e G, que haviam nascido no dia 11.04.2005. E  que deveríamos levar o dinheiro junto, pois com certeza levaríamos uma menina para nossa casa.

E foi o que aconteceu. Trouxemos a de tamanho G. Encontramos ela num canil de Montenegro/RS.

Ela é dócil, meus sobrinhos costumam brincar com ela.

Ela foi adestrada, mas somente os comandos de obediência.

Não somos agressivos com os animais, desta forma sabemos que eles também não serão. E temos certeza de  que ela nunca será, pois é muito bem tratada, com muito afeto, carinho.

Gosta de passear de carro, é claro. Costumamos levá-la para a casa dos meus pais, em Mariluz, onde estão residindo atualmente.

Quando se sente carente, choraminga pedindo uns amassos.

Quanto ao banho, nunca levei ela para banhos em pet shop. Tenho medo devido ao tamanho dela, e neste local darem algo para ela dormir ou algo assim. Prefiro dar o banho aqui mesmo, no box com chuveiro morno, coisa que ela até gosta, principalmente quando for secá-la. Ela adora uma toalha, pois além de ficar seca, vai recebendo carinhos.

Agora enquanto escrevo esta “cartinha” ela deitada no chão entre minhas pernas, fazendo um contato físico. Gosto disso. Vez ou outra procuro tocá-la com a mão e ela sabe reconhecer um afago.

Abraço, Regina

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