oi micheli,eu não sei certo mas eu entendo que seje,(se afastar do que è certo ,o que è certo? a biblia e tudo de certo para nossas vidas.Quanto a doutrina e congregaçôes.doutrina esta na biblia ,qual igreja vc ir, isso vai pela biblia ,se vc perceber que aquilo que vc ouviu não esta na biblia sai fora .espero ter te ajudado

juliowave

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Tire os espaços.

Ato de Apostasia é quando um fiel, batizado em determinada igreja, renuncia oficialmente àquela fé. Não sei quanto à outras igrejas, mas a Igreja Católica exige que a apostasia seja feita por escrito, de próprio punho e entregue na paróquia onde a pessoa foi batizada. Nesse documento, o aposatata renuncia à ICAR e sua doutrina, explicando seus motivos para tanto. Depois de entregue, o documento segue para instâncias superiores da Igreja até que o requerente recebe um tipo de \"certificado de excomunhão\", ou seja, fica documentado que aquela pessoa não faz mais parte da congregação católica.

A ICAR considera qualquer um que tenha sido batizado como católico para o resto da vida, mesmo que a pessoa não seja praticante e nunca mais entre uma igreja depois do batismo. Na prática, isso significa que o número de católicos registrado nas paróquias é muito maior do que o de reais praticantes, já que raros se lembram de retirar-se da ICAR quando \"mudam de religião\". O Brasil está forrado de apostatas não declarados.

No sentido mais amplo e/ou filosófico, apostasia é o ato de renunciar a uma doutrina religiosa. É alguém que mudou de ideia. Uma pessoa que se declarava judia, mas renunciou a essa doutrina e se converteu ao cristianismo, é um apostata judeu. Ou seja, não professa mais o judaísmo como sua fé. Uma pessoa que foi religiosa mas tornou-se ateísta é um apostata doutrinário, ou seja, renunciou a qualquer doutrina e/ou fé religiosa.

Eu sou uma apostata protestante por ter-me tornado uma agnóstica cética. Eu renunciei à doutrina presbiteriana na qual fui batizada e, na verdade, a toda e qualquer doutrina religiosa. A única coisa é que não precisei fazer isso por escrito, pois a Igreja Presbiteriana não exige tal ato.