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'Sou contra esse tipo de discriminação positiva', diz Graça Foster sobre cotas para mulheres
A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, diz que não tem "nenhuma vocação feminista" e rejeita o estabelecimento de cotas para mulheres em empresas.
O que precisa ser combatido para promover a igualdade de gênero no mercado de trabalho é o preconceito, afirma em entrevista à BBC Brasil.
Foster participou do fórum de debates promovido pela ONU Mulheres durante a Rio+20 e foi aplaudida pela plateia feminina ao lembrar que é a primeira mulher a presidir uma das cinco maiores empresas de energia do mundo.
"Nós, mulheres, devemos ficar atentas ao preconceito contra as diferenças. A diversidade de raças e gêneros nas empresas é indutora da criatividade e faz a diferença em relação à concorrência", diz.
No painel, Foster afirmou que o empoderamento da mulher contribui para tornar a sociedade "ainda melhor" e ressaltou que hoje as mulheres são mais de metade da força de trabalho brasileira - e têm obtido melhores coeficientes de rendimento nas universidades.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120619_graca_foster_jc_ac.shtml
atualmente também penso assim...
eu não gosto deste pensamento que mulheres devam se unir contra os homens.... (como a tão valorizada união masculina contra as mulheres... sic... ao meu ver estaríamos praticando o machismo às avessas)
acho que as mulheres deveriam se unir a outras pessoas e lutar contra o preconceito, contra a violência ...
lutar para que a mulher tenha oportunidades de emprego e salariais iguais aos homens... nem melhores, nem piores... iguais... mesmas chances...
Muitas mulheres já sofrem discriminação nas empresas brasileiras quando exercem as mesmas funções que seus colegas masculinos e o salário delas é menor ( será ainda a mentalidade do "o salário dela só serve para os alfinetes"?)
E agora, a questão das cotas nas empresas para mulheres...
Ou seja, é como se a sociedade não acreditasse ainda na capacidade de trabalho (muitas vezes intelectual) das mulheres e elas precisassem de uma "ajudazinha"... porque por elas mesmas não vão muito longe, é preciso ter uma espécie de favorecimento, vantagem em relação aos homens.
A História está cheia de exemplos de mulheres que superaram preconceitos e lutaram mais que muitos homens ou iguais a eles, por uma causa justa. E é claro que a união de forças é a solução para os problemas, e não o antagonismo.
Acho que também cabe a nós mulheres refletir em que, como, onde contribuímos com a perpetuação dessa mentalidade, que não é nova, mas parece que ainda está muito longe de se acabar ou mudar.
Acho que também cabe a nós mulheres refletir em que, como, onde contribuímos com a perpetuação dessa mentalidade, que não é nova, mas parece que ainda está muito longe de se acabar ou mudar.
Queres exemplo melhor do que mulheres dizendo que preferem trabalhar com homens? Eu prefiro trabalhar com gente competente, independente do gênero.
Ainda não vi luz no fim do túnel para o preconceito homem-mulher, muito menos para o preconceito mulher-mulher. Espero estar redondamente errada, e gostaria, inclusive, de que alguém me provasse que o estou.
A continuar essa febre de "cotas" para esses e aqueles, daqui a pouco teremos que fazer uma campanha para que se criem "cotas para PESSOAS NORMAIS", porque do jeito que vai, tudo estará cotizado para as ditas "minorias" e a "maioria silenciosa" (e "normal") ficará sem espaço pra nada.
Mulheres já tem, estatuída em lei, a recompensa pela sua maior fragilidade natural: trabalhar menos! 5 anos a menos na lei previdenciária para a posentadoria. Tá bom assim né?
S2!
eu sou contar a movimentos feministas e machista , a mulher pode e deve ter os mesmos direitos que os homens só não deve se achar melhor que os homens . os homens tambem não devem se achar melhores que as mulheres, mulher deve ser feminina e homem masculino cada um no seu lugar . homen e mulher deve viver em harmonia não em guerra .
Eu acho que cotas, por si só, reforçam a discriminação. Tanto no caso de cotas para negros pra universidade, como neste caso e em qualquer outro. É como se o grupo "beneficiado" com a cota fosse incapaz de conseguir o mesmo sem elas.
Concordo com vc Ana..