Ser Mulher!

189 respostas [Último]
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Ello
No PF desde: 28/09/2011

Ana, bom dia! Namoraria, mas precisaria sentir muita segurança da outra parte para que ficasse bem. Não sou adepto a elações abertas ou liberais. Ainda sou tradicional...


Penso que para iniciarmos uma nova relação, precisamos virar as páginas anteriores, sob pena de trazer incertezas e inseguranças a quem está conosco (e vice-versa), até por que uma relação só pode ter chance de êxito com a entrega e foco no momento atual.


Os mais tradicionais na verdade, gostariam que suas mulheres e seus homens fossem virgens, mas como isso não é possível, deixar o passado para trás já é de grande valia e ajuda a fortalecer a história.


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

Bom dia Ello

geralmente há uma confusão entre ter bastante bagagem sexual com traições e/ou relacionamentos abertos...


uma pessoa que namorou/transou e fez tudo o que queria quando encontrar alguém de quem realmente AMA, tende a se aquietar...

já o contrário...

por exemplo uma moça que só namorou um cara... depois de um certo tempo casada... a monotonia, as discussões, enfim a realidade do dia a dia... a tendência é que a inexperiente questionará mais a sua decisão de ter casado ou manter-se casada, do que a outra moça namoradeira...

e após os questionamentos... o comodismo... vem a frustração... a carência....


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Ello
No PF desde: 28/09/2011

Concordo contigo Ana! Mas relações nos dias atuais são sempre um grande desafio.


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Caronte
No PF desde: 03/03/2010

Quote:
uma pessoa que namorou/transou e fez tudo o que queria quando encontrar alguém de quem realmente AMA, tende a se aquietar...


A lógica disto é óbvia, mas tudo que tem uma lógica demasiado óbvia me provoca desconfiança. Vou citar o exemplo de uma forista aqui do PF, que eu nem vi mais. Ela postou um tópico dizendo que havia começado a namorar naquela semana, estava apaixonada e tal. Postou outro, dizendo que estava pensando em trair o namorado com um novato do trabalho(tipo, no mesmo dia, ou no dia seguinte). E postou, no tópico sobre quantos parceiros a pessoa já teve, que já tinha tido em torno de 150 parceiros. Puxa, 150 é um número de respeito, suficiente para uma pessoa, após achar alguém que ame, se aquietar. Mas ela já estava pensando em ser infiel na primeira semana.


Não estou dizendo que isto é um padrão de comportamento, mas não seria mais interessante acreditar que as pessoas tem fases da vida? Por exemplo, teve um relacionamento longo, terminou. Galinhou pra cacete, ferveu o que pode. Daí passou a buscar relações mais estáveis. Teve três, quatro, até assentar. Este tipo de pessoa me parece mais certo de achar alguém que ame e se aquietar, do que uma pessoa cujo padrão de comportamento sexual é o sexo sem compromisso, com a maior quantidade de pessoas possível.


Óbvio, isto não significa que uma pessoa que viveu até os 30 anos sem ter um relacionamento sério não possa, quando achar alguém que ama, se aquietar. Mas é que eu acho que, se a tendência da pessoa é a busca da diversidade sexual, ela pode até se assentar, por um tempo. Mas logo o clamor dos hormônios vai falar de novo. E ela pode escolher, entre terminar seu relacionamento estável e voltar ao sexo casual, ou partir para a infidelidade. Depende de suas convicções.


Eu apenas acho que a psiquê humana é demasiado complexa para ser encerrada em dois exemplos, tipo: Transou muito antes do casamento, vai ser fiel. Transou pouco, vai ser infiel. É lógico, até fácil, mas é uma simplificação.


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

um pequeno exemplo da diferença entre os gêneros...

fora o bla bla bla de programa novo... por que tão poucas mulheres, após os 40 anos permanecem como âncoras de jornais em horário nobre? perderiam a credibilidade, ou um rosto jovem e bonito atrai mais o público?


Após quase 14 anos, Fátima Bernardes deixará o JN para, segundo suas próprias palavras, realizar um novo sonho: fazer um programa que já tem seu formato definido e que entrará na grade da TV Globo em 2012. Sua substituta no telejornal será Patrícia Poeta, que está no Fantástico há quase cinco anos. No lugar de Patrícia, assumirá a jornalista Renata Ceribelli, que já apresenta ocasionalmente o Fantástico.


http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/12/fatima-bernardes-e-patricia-poeta-comentam-mudancas-no-...


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Júpiter
No PF desde: 08/07/2010

Eu tenho outra teoria ana: acho que ela fez isso porque ficou com vergonha de admitir que está abandonando a carreira para ser dona de casa. Passar mais tempo com os filhotes, sabe? Esse programa novo dela será a cortina de fumaça. Ficará no ar uma temporada e depois desaparecerá. O maridão vai continuar ganhando o suficiente. E não vejo mal nenhum nisso. Mais ou menos com fez a Cristina Ranzolin: casou com o Bozo jogador de tênis e abandonou a promissora carreira, ficando apenas com aquele programinha chato de uma hora todas as manhãs na RBS só pra não dizer que largou tudo pra cuidar da casa (e do Bozo). BNSC e S2 miguxa!.


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

Miguxo

dizem que o programa novo é para tentar trazer de volta a audiência que a Record levou ... hehehe

a Ana Maria Braga e o loro não estão dando conta....

BNSC e S2 para voce também


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BestaMor
No PF desde: 16/08/2011
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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

Estudantes britânicas desesperadas "recorrem à prostituição"

"O modo como as mulheres sobrevivem à pobreza geralmente é pela prostituição. O governo sabe disso e, francamente, não parece se importar."

A cooperativa das prostitutas disse que mulheres de todas as idades estavam sendo afetadas.

"Com a prostituição você pode trabalhar por talvez uma noite por semana e conseguir dinheiro para cobrir suas despesas", disse Walker.

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O governo disse que estava providenciando 180 milhões de libras por ano para ajudar as adolescentes mais vulneráveis, e que nenhum estudante teria que pagar adiantado por seus estudos.

"Nossas reformas tornarão o sistema ainda mais justo, com mais apoio financeiro e menos mensalidades para pagar o empréstimo quando se conseguir um emprego bem remunerado", disse um porta-voz do Departamento para Negócios, Inovação e Habilidades do governo.


http://br.finance.yahoo.com/news/Estudantes-brit%C3%A2nicas-rbr-863305768.html?x=0


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

Pesquisa da FFLCH mapeia publicidade e cotidiano feminino dos anos 1920

A historiadora destaca que as mulheres pobres da época viviam um cotidiano tenso, pois tinham expressiva presença nos espaços públicos onde não eram desejadas [o centro]. “São Paulo passou por um boom nas duas últimas décadas do século 19. O número de empresas, de investidores e de estabelecimentos comerciais cresceu, e as mulheres que moravam no centro foram para a periferia, pois a cidade passou por mudanças urbanísticas que arrastaram essas pessoas para áreas mais periféricas. Isso não significa, entretanto, que o centro foi esvaziado. Essa mulheres eram muito corajosas, pois mesmo com os esforços do Estado para tirá-las de lá, elas insistiam”, explica.

A propaganda da época amarrava as mulheres à biologia. Isto é, todos seus problemas tinham origem fisiológica, vinham do útero, havendo uma relação entre seu comportamento social e seu aparelho reprodutor. Elas deveriam ainda ser honestas, honradas e era sua responsabilidade a formação da nação (em associação com uma gestação). Segundo o pensamento da época, o resguardo de sua energia para as funções reprodutoras evitaria disfunções biológicas e psicológicas, bem como futuras alterações na evolução da espécie humana.

Propaganda dos anos 20

E se a mulher na sociedade deve se restringir às funções maternais e domésticas, os anúncios ainda ensinavam como: há registros de campanhas para instruí-las a cuidar da casa, da família e da saúde. Xenia acrescenta que há longos textos didáticos e que os trabalhos direcionados à elas se relacionavam às características culturalmente ligadas às mulheres. É o caso da indústria têxtil e de outros trabalhos manuais. “E é importante notar que mesmo que elas fossem maioria em um tipo de indústria, elas ainda ganhavam menos do que um homem exercendo a mesma função”, observa.

O estudo também observou que se estimulava um cuidado com anatomia estética, com grande número de anúncios de produtos de beleza, como cremes modeladores para o corpo. “A anatomia era o testemunho da honra, por isso a necessidade do cuidado com ela”, diz a historiadora. Mas as mulheres pobres não tinham acesso a esses produtos, e por isso não tinham o corpo padrão para a época. Nas palavras da pesquisadora, era uma “anatomia da exclusão”.



http://www5.usp.br/pesquisa-da-fflch-mapeia-publicidade-e-cotidiano-feminino-dos-anos-1920/