Impossível acompanhar esse tópico inteiro nos horários que tenho tempo para acessar a internet. Ainda com toda a diferença de linguagem, essa tendência de alguns a ficar rebuscando o que escreve, parece que fazem questão de dificultar os reles mortais a alcançar a discussão, como se isso fosse acrescentas estatus e credibilidade no que escreve.

Olha.. todos tem influencia dos sentimentos, acho mais justo a gente ter consciência deles. Eu não disse que odeio ninguém, ódio é forte de mais pra alguém que nem conheço pessoalmente.

“Depois as pessoas não sabem por que não são felizes e/ou não encontram o amor. (Sei um pouco do teu caso). kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Sabe.. o Australopithecus que está certo, sou muito passional, e sou mesmo uma pessoa má de coração, se não fosse minha razão para freiar os impulsos perversos do meu peito eu seria uma pessoa muito pior. Por isso faço questão de saber o que eu sinto.

E apesar de todo o meu caso.. sou uma pessoa muito amada por todos que me rodeiam, não deixo de ser feliz.

Nunca nenhuma lésbica ou gay tentou me convencer a ser homossexual.

Vocês ficam analisando “as minorias” com esse preconceito pequeno burguês, e achando que esclareceram psicologicamente as atitudes desses seres exóticos. (Aff)

Tem uma hora que o abismo entre duas opiniões é tão grande que não adianta continuar com a discussão. Acho que estou ficando velha e impaciente, fico tão cansada..

Principalmente quando se entra numa fase de deboche.

O termo \"pequeno-burguesa\" já me faz desacreditar de qualquer possibilidade de um debate construtivo. A mim denota uma visão muito rasa quanto a tudo que se está conversando aqui.

Bem, nem vou tentar me explicar o que quer que signifique \"pequeno burguesa\" para vc. Para mim, antes de tudo, é um conceito instrumental.

E se vc tivesse se dado ao trabalho de ter lido onde e como começou a discussão talvez deixasse de \"querer sentar na janelinha\" e entendesse melhor. Começamos a falar sobre alteridade e identidade, enquanto conceitos antropólogicos (dse me lembro bem esta foi a pergunta do Austra) e independente dos grupos aos quais nos referíamos. Este foi o ponto.

Mais tarde o Austra perguntou sobre algo que ele acreditava 9que os gays acreditam que todo mundo era gay). Bem, se vc que se julga a \"rainha do deboche\", não entendeu o tom irônico e sarcástico, não sou eu quem vai lhe explicar.

Bem, eu nem deveria estar aqui lhe dando satisfações sobre se falei pou não em tom depreciativo (se entendi bem esta é sua questão), mas posso te dizer que de longe tenho certeza que sou muito mais qualificada que vc para me referir ou não \"as minorias\", como foi colocado. Sou ligada há anos ao movimento GLBTT e ao pessoal de Ongs. Meu contato com elas não se limita a academia, onde tive oportunidades excelentes de pesquisar e conhecer o povo GLBTT, que hj são meus amigos. Por isso, antes de julgar, procure pegar o bonde quando ele está parado.

Hmmm... \"Vida\" é isso, Gabriel... problemas de comunicação e entendimento (se é que não é a mesma coisa). Até com nós mesmos...

Acho que tô desistindo...

Belle D´Jour, se eu tivesse tempo disponível para ler tudo, pode ter certeza que teria lido, mas não tenho. Ainda mais com um monte de bate papo no meio.

Não vc não é nem de longe mais qualificada que eu para me referir ou não \"as minorias\". Eu vivo desde criança militando com todos os tipos de movimentos, tenho um irmão e muitos amigos gays.

Vou dizer por que nós minoria somos agressivos: PORQUE SÓ A FORÇA QUE AS COISAS MUDAM.

Nada muda em discussão ideológica, as coisas só mudam quando percebem que ameaçamos a paz social, aí são feitas concessões.

Depois que vem os estudiosos a se interessar pelo assunto..