\"Ñ qremos igualdade, e sim oportunidades iguais\"

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rafasch
No PF desde: 05/12/2010

A maioria dos homens é frouxo. E hoje em dia a lacuna entre o masculino e o feminino está cada vez menor, infelizmente.


As mulheres criaram essa fantasia em filmes e livros de que querem o \"cara legal\", o \"príncipe\" que as ame e faça tudo por elas.


A maioria dos homens cresce acreditando nisso e quando descobrem como as mulheres são de verdade ou mudam e se tornam homens com H maiúsculo ( ou seja, investem mais em si mesmos, na sua educação, no seu corpo, param de depender de mulher para ser feliz e paradoxalmente isso acaba atraindo as mulheres ), ou se revoltam e partem para agressões.


Existe um terceiro caminho, daqueles que ficam desiludidos de vez ao verem que não existem princesas como lhes haviam prometidos. A \"princesa\" está no motel dando para um qualquer, para muitos isso é difícil demais de aceitar.


As oportunidades devem ser iguais, mas homens e mulheres são muito diferentes.

Viva as diferenças.


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Bad Angel
No PF desde: 04/12/2010

Quote:
A \"princesa\" está no motel dando para um qualquer


que desilusão !


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Vanessa Versiani
No PF desde: 19/11/2009

Jeandress, li o txt (finalmente) e não entendi pq pediu pra eu lê-lo.

E, qdo falei em visitar sua cidade eu falei em visitar a cidade e não visitar vc. Seria uma visita à cidade e, aproveitando minha estada aí, poderia encontrar vc e outras pessoas q eu conhecesse q moram na mesma cidade.

Onde tenho amigos bastante próximos chego a ficar hospedada na casa desses amigos (qdo eles me convidam... ou, com alguns com quem tenho mais liberdade, eu me auto convido pq sei q se eles não puderem me receber eles dizem... hehehe).

Conta de motel, comigo o homem paga sozinho por um bom tempo, ao menos até o sexo ser realmente mto bom pra mim. Só então eu começo a pensar em dividir. E isso eu deixo bem claro antes de ir.


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Jean
No PF desde: 11/11/2010

Vanessa,


Antes vc tinha postado (resumo):


\"\"Jeandress, q papo é esse de \"quem convida paga a conta e ponto final\"?

Eu pago minha parte e só.


Não me lembro de ter lido em livros de etiqueta que quem convida (ou sugere um passeio) tem de pagar a conta.


Eu não pago. Pago minha parte e pronto.\"\"


Logo acima (ontem) vc escreveu:


li o txt (finalmente) e não entendi pq pediu pra eu lê-lo.


e agora... entendeu pq lhe fiz o pedido???


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Vanessa Versiani
No PF desde: 19/11/2009

Continuo não entendendo pq eu pago a minha parte. Mesmo q eu sugira um passeio, não estou sugerindo junto q eu vou pagar a conta, mas sim q quero a companhia da pessoa. Qdo estou disposta a pagar eu sou bem clara qto a isso.


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Jean
No PF desde: 11/11/2010

Sugeri ler o link pq alí se fala q normalmente é de praxe que paga quem convida... talvez lendo-o vc pense em mudar um pouco os seus conceitos. Se vc nao muda-los é com vc.


Lembrando-te q podes perder algo (ou muita coisa) se fores tão radical em querer dividir sempre; só isso.


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Vanessa Versiani
No PF desde: 19/11/2009

Eu não sou radical. E quem me conhece sabe como sou. Então não vejo motivo pra mudar.

Entre meus amigos é comum q cada um pague o seu.

Se no resto do país é comum q paguem a conta dos outros, aí é com os outros. Na minha rede de contatos funciona como relatei até aqui, neste tópico.


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Australopithecus
No PF desde: 10/02/2010

De fato, foi um tópico interessante :)


Especialmente a parte em que algumas moças afirmam que dariam bonecas para seus filhos brincar!


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Aprendiz42
No PF desde: 26/02/2011

O relato de recusas a presença de feministas em convenções GLBT´s foi de amargar...seccionar a sociedade dá nisso. Seria surreal uma mulher-feminista denunciando pr´aticas discriminatórias pelos GLBT´s.


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Kátia.Aquiles
No PF desde: 09/12/2009

Aprendiz


Ando lendo muitas coisas feministas. E pode ter certeza que as feministas não olham só para o seu próprio umbigo. Prezam a defesa dos direitos de negros, homossexuais, etc. Não pregam a disputa da "minoria mais prejudicada", e sim a unificação delas em prol de melhorias em toda a sociedade. Inclusive, tem umas que debatem sobre ter ou não empregada doméstica, ou seja, dispostas a eliminar até mesmo seus privilégios em prol de uma sociedade mais igualitária e justa (não todas, claro, mas muitas sim).