Waxi.

Entendo e respeito a sua colocação, pois há algum fundamento nos seus argumentos.

Nos tempos de nossas avós, elas se sacrificaram para manter a instituição, até mesmo por preconceito da sociedade... anulavam seu prazer, anulavam seus sonhos, cumpriam sua \"obrigação\"...

Hoje a mulher tem consciencia do compromisso que tem com a própria vida, seus sonhos e com a sua felicidade.

Claro que ela não precisa de diversos parceiros para satisfazer suas necessidades (cada um, cada um)...

Basta não se submeter às castrações de seus sonhos e objetivos, e se para isso é preciso dar o pé no bumbum de um infeliz, ela vai dar mesmo.

Cabe ao homem atual (sem generalizações, please) tratar de ver a mulher como uma companheira, uma parceira de vida que cada qual encontrará sua tampa da panela...

Cuidado, pq existem algumas tampas amassadas, meio tortas... mas as boas ainda são maioria.

;)

Bom, até concedo que o que eu disse possa te horrorizar, mas porque isso te horroriza mais por ser este um forum (não um blog) destinado a mulheres? Como mulher, sentiu-se ofendida por algo que eu disse? Não creio ter sido ofensivo em momento algum, como disse, não faço julgamento de valor, apenas apresento minhas constatações. Falo da realidade tal qual eu a vejo, apenas isso.

Jess, eu acho bacana o discurso. Dai que...? Dai que isso não refresca em nada a questão. A polêmica com Poivre surgiu em torno da minha constatação de que o modelo, digamos assim, padrão de relacionamento homem-mulher na nossa sociedade (o casamento) não parece ser bem adaptado à liberação feminina. Não questiono o direito da mulher a buscar sua satisfação e sua felicidade, a questão é: isso é compativel com o casamento? Sejamos francos, é mais facil ganhar no jogo do bicho apostando no unicornio do que encontrar um casamento longo e realmente feliz.