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Preciso de conselhos como agir com minha filha!!
\"pq pra jogar video game...e outras coisas eles são inteligentissimos...
agora pra estudar...eles tem problemas de aprendizado?\" (by samiroots)
É isso mesmo, Sami. Ótima colocação a sua.
E o que eu acho interessante é que 90% dos pais de hoje fizerema \"tratamento psicológico\" com a Dra. Havaiana ou a Dra. Cinta e estão todos muito bem. Não entendo porque agora querem tanto mudar tudo e se recusam a oferecer aos filhos um \"tratamento\" que já se provou eficiente.
Calma pessoal. Cada cabeça, uma sentença, já dizia o ditado.
Eu discordo totalmente dessas idéias de \"chibata\", \"havaianas\", \"cinto\", etc. Mas, quem quiser usar desses métodos com seus filhos, à vontade, tente ser feliz. Eu não farei isso nem concordarei com quem faz.
Não estou dizendo que uma palmada não é importante de vez em quando para a educação. Mas açoitar uma criança visando educá-la? A longo prazo isso não tem como dar certo. Não se educa uma pessoa através do TERROR, do MEDO, da VIOLÊNCIA. Quando muito se obterá como resultado um ser humano amedrontado que passa a obedecer para evitar novo castigo.
Não é esse o ideal a ser perseguido pelos pais de um menor.
Um filho jamais pode ser sentenciado culpado pelos pais sem que esses admitam a sua parcela de culpa pelo erro do menor, pois com quem ele aprendeu a ser assim? Com o vizinho é que não foi. Se meu filho é indolente, preguiçoso, será que não houve um momento no passado em que eu falhei em lhe mostrar que sem vontade e sem disposição e organização, as tarefas não são cumpridas? E constatando isso, BATER nele vai corrigir essa falha, que só existe porque eu colaborei com isso?
Diálogo com disciplina, imposição de limites, noções de responsabilidade, explicação sobre o que é certo e o que é errado, sempre será o melhor caminho.
Senão pessoal, vamos repetir o que vaticinou José Saramago quando perguntado sobre a febre desse Twitter, que limita as falas em 140 letras: \"DE DEGRAU EM DEGRAU A HUMANIDADE VAI DESCENDO RUMO AO GRUNHIDO\".
Se nossos avós ou pais nos espancavam para nos darem educação, vamos aprender com isso e perceber que o tempo passa e devemos evoluir, estabelecendo novos padrões na relação pais-filhos, que não contemplem a violência como forma de educar.
Senão o ciclo se repetirá e daqui a pouco estaremos usando essa falada \"chibata\" com nosso filhos também e isso nunca acabará.
não sou a favor de chibatada...
mas que uma havaiana resolve... resolve...
cada um tem um jeito de educar...
na minha familia... todos fomos criados iguais...
e hoje nenhum esta envolvido com nada ilicito...estudam...trabalham... ate aqueles que mais apanhavam...pq eram os mais arteiros...hoje nos surpreendem...
ja de um outro lado... eu vejo quye esses que foram criados com a psicologia da havaiana, não utilizam desse metodo com os filhos... utilizam o metodo conversemos, os filhos montam nos pais... levantam a voz... xingam...
e eu vejo...que se eu tiovesse pais como eles eu não acharia ruim...mas por meus pais apenas falarem...e não tomarem atitudes...eu poderia ser assim tambem...
isso vai de cada um...
não generalizo...
apenas tenho exemplos...e eu vejo que o que mais da resultados... é o da havaiana...
hoje é tudo mto tecnologicamente facil...
aí é mais facil...colocar o filho na frente da tv..c.omputaddor...video game...aí eles não encomodam...aí é facil...usar o metodo conversemos...
mas como eu ja disse... chibatada eu não concordo...
mas uma havaiana na bunda resolve!
Pois é,
Não vamos confundir um \"prestenção\" com espacamento. Conversei de pertinho com as havaianas algumas vezes, mas nunca fui espancada até ficar com marcas. Nem eu nem ninguém que eu conheço. Palmadas, ou surras mesmo, em excesso perdem o efeito, quando não passam a ter efeito contrário ao pretendido.
Só que eu acho que hoje em dia existe indulgência demais. Os mais tolerantes que me perdoem, mas o diálogo só funciona quando ambos os dialogantes tem maturidade para assimilar o contexto. É muito bonito essa coisa de \"explicar a importância dos estudos e do cumprimento de tarefas\", mas acontece que algumas coisas só são de fato assimiladas com a experiência vivenciada. O que os pais devem fazer? Esperar até que os filhos sintam na pele a falta que faz a responsabilidade?
Infelizmente, é isso que muitos pais estão fazendo, deixando que a vida ensine da pior maneira. Pais que dão o exemplo, que mostram como as coisas são, mas que não mostram que toda ação tem uma reação proporcional e inversa. Porque nenhum pai vai deixar de trabalhar ou de cumprir com suas obrigações apenas para que o filho vivencie as consequencias da negligência.
E diga-se de passagem, o medo nem é algo assim tão ruim ou traumatizante, quando aplicado na medida certa. É o medo que nos mantém vivos, que nos afasta do que pode nos ser letal. E é o medo de consequencias quenos impede de agirmos como animais irracionais. Portanto, ter medo de castigo não é assim tão absurdo quanto a psicologia moderna nos quer fazer acreditar. Se não tiver medo da havaian dos pais em casa, certamente vai aprender de maneira mais dolorosa a ter medo dos porretes da vida na rua.
a minha educação foi mesmo rigida com chibatadas, por isso tambem nao aconselho, nao concordo com um tratamento dessis.
mais uma surra de levi que nao deixe marcas, eu aconselho e tenho certeza que funciona.
Pessoal, sem querer pessoalizar a discussão, mas ou eu não fui claro, ou estão distrocendo o que eu disse. Por educação, vou partir da premissa que a culpa é minha e eu escrevi mal, não me fiz entender. Então, cabem alguns esclarecimentos:
Em NENHUM momento preguei indulgência, ausência de responsabilidade, omissão ou coisa que o valha, tampouco disse que bastaria um discurso \"bonito\" ou somente \"explicar a importância dos estudos e do cumprimento de tarefas\".
Leiam novamente o que escrevi e verão que eu disse que essa era UMA DAS VÁRIAS ABORDAGENS A SEREM FEITAS. E não leiam somente o que está nesta página, leiam tbém o que escrevi antes, neste mesmo tópico, logo no início.
Tanto é verdade, que ali em cima eu disse que a palmada faz parte da educação.
E a minha opinião contra \"chibata\" e etc. foi dada com base no que li antes dela.
E li coisas como \"no meu tempo de escola, a coisa funcionava assim lá em casa: \"sua única responsabilidade na vida é estudar. Se você não estiver entre os primeiros alunos da sala, vai precisar de salmoura depois da surra\". E o [***] comia pra valer quando o assunto eram os estudos\".
Não fui eu quem disse que era necessário \"dar surra\", \"usar a chibata\", \"conversa com a havaiana\", etc...
Isso é MUITO diferente de um \"prestenção\" ou uma palmada...
Leiam novamente o que vcs mesmas escreveram e verão que o que está escrito ali é BEM diferente de umas palmadas ocasionais.
Agora, depois da minha última opinião, o discurso mudou, parece que ficou mais leve. Agora vcs estão dizendo que tem que haver moderação. Bom , foi EXATAMENTE ISSO que eu disse, o que passa longe de ser omisso ou coisa parecida.
Aí estamos concordando, então.
Mas com o que estava escrito antes, não dava pra concordar. Com o que foi dito depois da minha ultima postagem aqui, bem, aí a coisa mudou, até é possível concordar.
Espero que tenha esclarecido pessoal. E vamos continuando o debate que está produtivo, esse assunto é muito importante ainda mais diante dessa nova lei em gestação, que visa proibir certos tipos de repreensão aos filhos.
Jupiter,
Duas coisas:
1) Talvez eu não tenha sido clara nos meus primeiros posts. É claro que depois de saber que eu \"iria precisar de salmoura depois da surra\", nem me atrevi a desafiar pra saber se ia precisar mesmo...rsrsrsrs. Ou seja, nunca levei a prometida surra, porque fiz o que pude para não dar motivos. E pelo jeito, essa era a intenção inicial dos meus pais - não precisar chegar a isso. E o \"[***] comia\" pra valer porque meus pais não davam folga com os estudos meeeesmo. Era marcação cerrada todo dia, cobrando tarefas, notas e comportamento na escola. Não necessariamente apanhando todo dia, claro. Agora, as palmadas e eventualmente a Dra. Havaiana foram inevitáveis em determinados momentos, fosse pelos estudos ou alguma outra ocorrência \"grave\", como o dia em que eu fugi do castigo pra ir jogar bola na rua de baixo e cheguei em casa de joelho ralado. Era a evidência do crime. E como determina a lei, todo crime tem punição - dá-lhe havaiana na bunda...rsrsrsrs. Depois de feito o curativo no joelho, claro.
2) Comentei sobre a indulgência exagerada e o discurso sobre responsabilidade não exatamente por conta de comentários seus. Eu vi que você tratava de UM dos caminhos possíveis. Mas apenas aproveitei o gancho porque de fato, atualmente, essa tem sido a tendência.
No final das contas, começamos mesmo a concordar. Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Quanto a essa tal lei, acho-a absurda. Invasão de privacidade. E acho também interessante que os pais não possam disciplinar seus filhos como acharem conveniente (dentro dos limites da sanidade, claro), mas os filhos podem fazer o que bem entenderem sem nenhuma consequência. Se um pai ou uma mãe der uma palmada num filho menor, corre o risco de indiciamento legal, mas se um filho menor cobrir os pais de [**rr*]da, feri-los ou mesmo matá-los, é inimputável. Tem alguma coisa errada nisso.
Beleza Carla, concordo: \"nem tanto ao mar, nem tanto à terra\". Ou como disse o grande Buda, o \"caminho do meio\", rsrsrsrs
Quanto ao projeto da chamada \"lei da palmada\", realmente, é algo bastante polêmico, Se trata de um projeto de lei (PL2654/03) que começou com a Dep. Maria do Rosário (PT/RS) e já foi para o Senado, para alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Código Civil, que instituirá o direito da criança e do adolescente de não serem submetidos a qualquer castigo corporal.
Pessoalmente, acho esse projeto desnecessário. O argumento da deputada é que o castigo físico às crianças já foi banido em mais de 14 países socialmente bem avançados. Na minha opinião, essa é mais uma daquelas \"soluções mágicas\" que o Brasil tem tirado da cartola ultimamente: falta educação ao povo desde os primeiros anos de vida - aí compreendida, além da escola, também condições sociais, saúde, segurança, etc, etc - carência essa que acaba, com o tempo, estourando em algum lugar. Nesse caso específico, essas carências provocam o descontrole da natalidade, gerando filhos indesejados de mães adolescentes ou muito jovens e despreparadas e pais sem estrutura alguma, sendo que desse quadro para a violência doméstica é um passo. Aí vem alguém e cria uma lei, COMO SE UMA LEI FOSSE SUPRIR TODAS ESSAS CARÊNCIAS que atingiram a pessoa desde que ela nasceu.
É brincadeira né? Só pode ser. Ao invés de procurar dar educação ao povo, se deixa ele abandonado a vida toda e depois se cria uma lei com o pensamento mágico de que ela vai suprir tudo isso como num passe de mágica. Só no Brasil mesmo...
Bem, mas para não fugir do tema do tópico, quem quiser saber mais sobre o projeto, veja esse link da Câmara dos Deputados:
http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=146518
é grande psicologa essa havaiana...
conheci bem de perto ela tambem...
e hoje... sou o que sou por ela ter me ajudado mto :D
e isso q pegaram leve cmigo...pq pra mim era vergonhoso chegar na sala sem as tarefas...sem nada copiado...
meu irmão é como a filha da caprichosa...
e digo...é preguiça sim...
pq pra jogar video game...e outras coisas eles são inteligentissimos...
agora pra estudar...eles tem problemas de aprendizado?
dificil