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Bater nos filhos
qui, 27/09/2012 - 21:17
#2
Saudações caro Gulherme!
Compraz-me saber que o amigo enxergou algo digno de reflexão no que eu disse!
E de fato, a Revolução dos Bichos é uma bela e exata lembrança!
Aquele hidromel!
qui, 27/09/2012 - 17:34
#3
:)
qui, 27/09/2012 - 17:06
#4
essa enquete me lembra quando pequeno..... como disse andyazambuja, meu avô tbem só olhava e ja sabíamos que era para ficar espertos, ele pedia para irmos tratar das criaçãoes, iriamos na hora sem pestanejar pois ele não repetia a ordem, hoje se um pai pedir um copo d'agua o filho fala , (espere) ou até mesmo(vai lá pegar pai/mãe), mesmo meus tios depois de casados, meu avô falava as coisas para eles e os mesmos mesmo não concordado não respondia, feliz do pai que tenha um filho do coração manso pq se não tá lascado, criei 2 com personalidades diferentes a primeira nunca precisei dar um tapa na bunda, já o outro era o cão-chupando-guavirova e entrava no laço, podia conversar, colocar de castigo que não adiantava, ai eu vejo pais dizerem"ah, eu nunca precisei dar um tapinha em meu filho", VC NÃO PRECISOU DAR TAPINHAS PQ TEU FILHO NÃO MERECIA, TINHA UM FILHO QUE OBEDECIA..............A VÁ
qui, 27/09/2012 - 17:15
#5
SABIAS PALAVRAS CARO AUSTRA, aja visto que as casas de recuperação de menores estão superlotadas de filhos que nunca tomou uma chinelada e tão pouco respeitou a hierarquia do lar.
qui, 27/09/2012 - 21:18
#6
(Y)
qui, 27/09/2012 - 20:48
#7
Tá bom, sem palmadinhas! Afinal ninguém quer espancar os filhos.
E a castração verbal?
A criação amigável, o controle, as atitudes integras permanentes fogem do que é natural de qualquer ser humano que tem por obrigação a vida de outro ser humano.
Eu nunca vi ninguém declarar: eu não bato, mas eu grito!
Interessante a idéia do responsável amoroso, verbalmente tranquilo, extremamente centrado, etc. Como se isso fosse possível durante toda a fase que se tem a responsabilidade na educação de uma criança.
Palavras destroem tanto quanto a violência física, tai os consultórios psiquiátrico lotados de adultos que foram crianças mal direcionadas verbalmente pelos pais, independente do tom.
Também há uma linha tênue entre conversar e subjugação verbal, que destroem e deixam marcas, tanto quanto as palmadas/violência desmedida.
E quando são esgotadas todas as possibilidades de educação através da conciliação?
É inevitável as comparações, exemplos limitados, cobranças, sentimentalismo barato, permissividade passiva ou ativa, barganha, autoridade desmedida ou a falta de autoridade, subjulgar, etc. Nem um de nós somos linear e previsível.
Quantos pais usam o método angustiante para educar e gritam para quem quiser ouvir que não são violentos? E sob o efeito da angústia a criança aceita qualquer interdição e é marcada pelo resto da vida? Quantos pais fazem ameaças veladas, violência verbal desmerecendo a capacidade do filho com a intenção de educá-lo e o restringi pelo resto da vida? Quantos filhos são complexados por pais condescendentes?
qui, 27/09/2012 - 20:50
#8
As crianças são diferentes, meus dois filhos são da mesma esposa e são diferentes entre si e dos demais filhos das pessoas, cada um com suas diferentes necessidades, limites, capacidade de compreensão e sensibilidade. A educação dada para um não serve para o outro, há de se ter percepção disso e moldar-se à necessidade de tratar de forma diferente os dois filhos. Se educar duas crianças do mesmo jeito vai errar com uma e, se bobear, com as duas.
Parte da educação é colocar limites, que devem ser claros, coerentes e firmes, se mudar o critério no meio do jogo vai confundir a criança e perderá credibilidade com ela.
Olha para o que você faz, exemplo tem mais força que palavra.
Cuida para não descontar na criança suas mágoas, raiva, cansaço e frustrações. Tá cansado ou p.u.t.o da cara? Chama alguém para ajudar.
Por fim, a regra de ouro:
Não precisa bater na criança, tem que ter autoridade, nunca ser autoritário, se não entender isso não tenha filhos, é uma baita sacanagem com eles.
sex, 28/09/2012 - 09:38
#9
Quote:
Olha para o que você faz, exemplo tem mais força que palavra.
1.000 x
por isso te pedi para participar.... sabe tudo :)
qui, 27/09/2012 - 21:32
#10
Aliás, devo concluir algo que esqueci de comentar. Quando eu disse:
Quote:
Daqui um tempo, quando o Estado proibir reuniões de qualquer caráter na casa de cada um, quando proibir liberdade de culto, quando dizer o que devemos ou não ler
Isso também já está acontecendo. Agora é proibido ler Monteiro Lobato :)
E vem coisa muita coisa pior por aí.
Ah! O Estado! Tem gente que gosta dele bem grande e mandão :)