Alienígena?

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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

Reencontrei um ex ficante, da época da minha adolescência. Nesse primeiro contato, percebi que ele continuava o mesmo paquerador que eu tinha conhecido, mas não descartei a possibilidade de voltarmos a ser ficantes. Ele casou, divorciou, tem uma filha de 12 anos e o relacionamento deles é muito bonito.

Comentei com a minha irmã, que me contou que uma conhecida dela tinha conhecido ele numa sala de bate-papo na internet e, logo de cara, marcaram, saíram e transaram. Na oportunidade, ele disse a ela que costumava fazer isso. Ao saber, descartei a possibilidade de uma reaproximação.

Depois comentei o fato com uma amiga que se mostrou surpresa com a minha atitude, dizendo que hj em dia era muito comum esse tipo de coisa.

Putz, há de se ter um mínimo controle de qualidade, mesmo que para ficantes, não acham? Ter o hábito de sair com desconhecidas tornou-o (para mim) um "qualquer um" e eu não sou "qualquer uma" para aceitar um "qualquer um", mesmo que para ficante.

Devido à opinião dessa amiga, cheguei a me sentir uma alienígena, diferente do mundo que me cerca, mas ainda assim mantenho a minha postura porque eu acho que estaria me desrespeitando se fizesse diferente.

O que vocês acham?

Ressalto que já carimbei "descartado" no cidadão e o objetivo do tópico é saber a opinião de vocês acerca do assunto e não do meu caso especificamente.


P.S.-> Pode ser que a maneira de me expressar tenha parecido que eu me acho melhor do que ele ou qualquer outra pessoa. Se assim foi, desconsiderem, não é definitivamente o que eu acho. Tenho o hábito de questionar as minhas atitudes, pensamentos, enfim... e a intenção é tão somente saber o que vocês aqui acham sobre o assunto. Posso estar certa ou errada, mas essa sou eu.


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Poivre
No PF desde: 12/01/2011

Nossa, mas é muita paranóia.


A não ser que tu quisesse algo sério, descartar ele não faz sentido se tu estava afim. Não era um casamento, só uns beijos.

Caramba, as pessoas conhecem-se em baladas, em bares, conversam, beijam-se e transam, qual a diferença de uma sala de bate papo? Pra mim, nenhuma.


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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

Paranóia ou não, eu não me sentiria bem levando isso adiante e acho que esse é o x da questão, né?

Obrigada pela opinião.


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Poivre
No PF desde: 12/01/2011

De nada!


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alice55/RJ
No PF desde: 01/06/2009

Oi, MIss J!

Mesmo hoje em dia, com essa mudança de comportamento, cada um tem que assumir seus atos. De que adianta voce ceder à pressão "da moda" e depois ficar se sentindo mal, usada, ou sei lá mais o que? Quem virá enxugar suas lágrimas, ou te convencer que não foi nada disso?


Há mulheres que conseguem sair e transar, e outras não, e o mundo continua.

Se voce for uma E.T., ótimo! Viva a diversidade!


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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

"Se voce for uma E.T., ótimo! Viva a diversidade!"

kkkkkkkkkkkk


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byonce
No PF desde: 31/08/2011

Poivre!

Eu sou sua Fã!


Voto em ti!


Concordo, dá na mesma... E miss J, minha sábia avó sempre dizia q "quem muito escolhe,acaba sendo escolhido".


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Poivre
No PF desde: 12/01/2011

Oi By :))


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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

By,

Vou continuar adotando o meu mínimo controle de qualidade, rs. Lá adiante, talvez a vida me ensine a ser mais flexível... ou não.

Só vivendo, né?


D@ny
No PF desde: 16/08/2011

Miss J.. penso igual a ti, continue com sua postura , e não se sinta E.T por pensar e agir assim, cada um tem que fazer o que acredita que é certo, não por que meia duzia faz, você tem que fazer..


Então, continue assim menina.. bjos


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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

D@ny, quando a minha amiga falou que hj em dia isso é normal, eu disse que hj em dia tb é normal as pessoas traírem os seus companheiros e nem por isso vou aceitar. Posso passar uma vida inteira com alguém que me trai, desde que eu não saiba. No caso em questão, eu até poderia voltar a ficar com ele, desde que não soubesse desse comportamento que me desagrada.

Não sou perfeitinha e já fiquei com vários carinhas em baladas, coisa de momento, gente desconhecida que nunca mais vi/verei na vida. Podem ser criminosos, drogados, garotos de programa, ou seja, ter comportamentos no dia-a-dia que desaprovo, mas a grande diferença é que eu não sei disso. Não saber é uma coisa, mas fingir que não sabe ou ignorar a informação é bem diferente.