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Moacir Scliar
seg, 28/02/2011 - 08:04
Recordamos uma crônica de Moacir Scliar, o Imortal Gaúcho, que foi publicada aqui no PF tempos atrás, e aproveitamos para prestar nossa homenagem.
seg, 28/02/2011 - 08:28
#2
ninah...
Esta humildade e consideração que o tornaram mais reverenciado...
Gesto delicado e carinhoso dele com você, né?
Conosco sempre foi acessível também, de uma gentileza ímpar.
Repetindo suas palavras, \"nosso lado culto está de luto\"...
seg, 28/02/2011 - 10:04
#3
Fiquei sabendo ontem também...
É uma grande perda!
\"nosso lado culto está de luto\"...(x3)
seg, 28/02/2011 - 14:10
#4
Lembro quando estava fazendo o primeiro ano do Ensino Médio, estudava no colégio Ameriano ai em Porto Alegre, e o meu primeiro trabalho de português era sobre uma Crônica do Scliar. Foi paixão a primeira vista, depois disso sempre que pude acompanhei suas crônicas em Zero Hora. \"nosso lado culto está de luto\"...(x5)
seg, 28/02/2011 - 14:24
#5
Nossa! ele escreveu um livro por cada ano de vida 73! Grande poeta!
seg, 28/02/2011 - 15:50
#6
Inigualável, né, *RO*?
É Vica, as crônicas e os livros sempre foram boas leituras.
seg, 28/02/2011 - 16:02
#7
Sentirei falta de suas crônicas também...
Acompanhava todos os domingos no caderno DONNA do jornal Zero Hora!!
seg, 28/02/2011 - 20:03
#8
Conheço Scliar de nome. Nunca li nada dele. No geral, so leio literatura estrangeira. Nada de especial a favor dos importados, mas prefiro a literatura que se pretende universal, que fala (ou tenta falar) a homens e mulheres de todos os tempos e lugares, à literatura regionalista de escritores latino-americanos. Não sei se era o caso do Scliar.
ontem fiquei mto triste ao saber da morte de Moacyr Scliar
sou fã e devoradora dos seus livros, comecei por O ciclo das águas e o ultimo que li foi A mulher que escreveu a Biblia...
um grande escritor, Imortal, mas mto acessivel também. Me recordo que a 8 ou 9 anos, fazendo um trabalho no ensino médio sobre cronistas, ele foi meu alvo de estudo. Era tempos de guerra no Iraque, já em andamento, e Moacyr não havia escrito uma linha sobre. Escrevi um e-mail pedindo pra ele escrever uma, pois gostariamos de ter uma sobre o assunto para montarmos uma apresentação legal. Esperava que saisse no Zero Hora, mas para surpresa, recebo por e-mail uma crônica, sem titulo, não sobre a guerra, mas sobre prepotência e tolerância... linda, perfeita reflexão, apresentada ao som da musica Senhor da guerra e ilustrada com imagens do Bush e das explosões em Bagdá...
já admirava o escritor, e depois disso virei fã de verdade... fará mta falta... e meu lado culto está de luto...