SUUUcesso livro porno para mulheres: Cinquenta tons de cinza

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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

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Por que o romance erótico "Cinquenta tons de cinza" virou fenômeno mundial de vendas? Resposta: ele foi escrito sob medida para as fantasias de submissão das mulheres modernas e autossuficientes

Meu marido nunca leu uma linha escrita pela autora britânica Erika Leonard James. Mas, desde a semana passada, quando mergulhei na leitura de sua primeira obra, ele virou fã dela. Isso porque, apesar de os termômetros de São Paulo denunciarem o auge do inverno, dei férias a meu pijama de flanela. Enquanto avançava nos capítulos do livro, meu marido me via tirar do armário uma ou outra camisola rendada. Mesmo recém-casada, aos 25 anos, e editora do blog de sexo de ÉPOCA, o Sexpedia, não estou imune às armadilhas que a rotina pode impor a um longo relacionamento – nem ao estímulo que os livros de E.L. James podem produzir na vida dos casais. Sua trilogia vendeu 31 milhões de cópias apenas em língua inglesa. Agora, se converteu em best-seller lá em casa.

A ficção adulta que movimentou minha vida doméstica, Cinquenta tons de cinza (um trocadilho com o sobrenome de um dos protagonistas, Grey, que significa cinza em inglês), é um fenômeno editorial comparável a sucessos como Harry Potter ou O código Da Vinci. A obra já foi traduzida para 37 idiomas, foi motivo de leilões disputadíssimos e chegará no dia 1º de agosto ao Brasil. O primeiro volume da trilogia será lançado pela Editora Intrínseca com tiragem inicial de 200 mil exemplares, uma das maiores para a estreia de um autor no país. Nos Estados Unidos, atores de Hollywood digladiam pelo papel dos protagonistas Anastasia Steele, uma universitária desajeitada e virgem de 21 anos, e Christian Grey, bilionário misterioso cinco anos mais velho por quem ela se apaixona.


li alguns trechos na internet... lembram os romances Julia, Sabrina... um pouco mais apimentado... mas bem similar... uma nova roupagem...

como dizia Chacrinha, nada se cria, tudo se copia

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TRECHOS DO LIVRO...

— Eu sabia que você era inexperiente, mas virgem? (...) Vamos resolver esse problema agora mesmo. (...) Você é uma garota corajosa. Estou impressionado.

As palavras parecem um dispositivo incendiário. Meu sangue arde. Ele se abaixa e beija minha boca delicadamente, depois chupa meu lábio inferior.

— Quero morder esse lábio. — murmura junto da minha boca, e a puxa cuidadosamente com os dentes. Dou um gemido e ele sorri (...).

— Fique quieta — murmura ele, e aí se abaixa e vai me beijando, subindo pela parte interna da coxa, continuando por sobre o fino tecido rendado da calcinha. Ah, não consigo ficar parada. Como posso não me mexer? Contorço-me embaixo dele (...). Ele vai beijando a minha barriga, e enfia a língua em meu umbigo. Continua subindo, beijando meu torso. Minha pele arde. Estou afogueada, com muito calor, muito frio, agarrada ao lençol embaixo de mim. Ele se deita a meu lado, e sua mão vai passeando pelo meu quadril, pela cintura e subindo até meu peito (...).

— Muito bom — sussurra ele em tom de aprovação, e meus mamilos ficam mais duros ainda. Ele chupa delicadamente um enquanto sua mão vai para o outro seio e, com o polegar, rodeia a ponta do mamilo. Gemo, uma sensação doce dentro de mim. Estou muito molhada. Ah, por favor. Imploro silenciosamente, agarrando-me com mais força ao lençol. Seus lábios se fecham em volta do meu outro mamilo, e, quando ele puxa, quase tenho espasmos.

— Vamos ver se podemos fazer você gozar assim — diz ele, continuando o ataque lento e sensual. Meus mamilos suportam o delicioso impacto de seus dedos e seus lábios hábeis, que acendem cada uma de minhas terminações nervosas e fazem meu corpo inteiro cantar com uma doce agonia. Ele simplesmente não para.

— Oh... por favor — imploro, e inclino a cabeça para trás, a boca aberta enquanto gemo, esticando as pernas. Minha nossa, o que está acontecendo comigo? (...).

Seus dentes se cerram em volta do meu mamilo, e ele puxa com força com o polegar e o indicador, e eu desmonto na mão dele, o corpo estremecendo em espasmos e explodindo em mil pedaços. Ele me beija, a língua enfiada na minha boca, absorvendo meus gritos.

Nossa. Foi extraordinário. Agora sei porque o alvoroço todo em torno desse assunto. Ele me olha, um sorriso satisfeito nos lábios (...).

— Você é muito sensível. — suspira ele. — Vai ter que aprender a controlar isso, e agora vai ser muito mais divertido ensinar (...).

— Você está deliciosamente molhada. Eu quero você.

Ele enfia o dedo dentro de mim, e dou um grito quando ele enfia de novo e de novo. Ele manipula meu clitóris, e dou outro grito. Ele mexe o dedo dentro de mim com mais força ainda. Gemo.

De repente, ele se senta na cama, arranca a minha calcinha e a joga no chão. Tira a cueca, e a ereção se revela, livre. [****] merda (...).

Debruça-se, apoiando as mãos de ambos os lados da minha cabeça, de modo que paira sobre mim, olhando-me nos olhos, a mandíbula cerrada, os olhos ardentes. Só agora vejo que ele ainda está de camisa.

— Quer mesmo fazer isso? — pergunta suavemente.

— Por favor. — imploro.

— Levante as pernas. — ordena com delicadeza, e obedeço de imediato. — Agora vou começar a foder você, Srta. Steele. — murmura ele, ao posicionar a cabeça de seu [***] na entrada do meu sexo. — Com força. — murmura, e me penetra.

— Aai! — grito ao sentir um estranho beliscão lá dentro de mim enquanto ele tira a minha virgindade. Ele fica imóvel, me encarando, os olhos brilhando em êxtase com a vitória. Sua boca está entreaberta, e sua respiração é pesada. Ele geme.

— Você é muito apertada. Está tudo bem?

Faço que sim, olhos arregalados, segurando os antebraços dele. Sinto-me muito plena. Ele continua parado, deixando que eu me acostume à sensação avassaladora e intrusiva de tê-lo dentro de mim (...).

Ele recua extremamente devagar. E fecha os olhos e geme, e torna a me penetrar. Grito de novo, e ele para.

— Mais? — murmura, a voz rouca.

— Sim. — suspiro.

Ele faz de novo, e torna a parar. Gemo, o corpo aceitando-o... Ah, eu quero isso.

— De novo? — sussurra ele.

— Sim. — É uma súplica.


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

A primeira coisa que noto é o cheiro: couro, madeira, cera com uma leve essência cítrica. É muito agradável, e a iluminação é suave, sutil. Na verdade, não consigo ver de onde vem, mas está em toda a volta da cornija do teto, e emite uma luz acolhedora (...). Há uma grande estrutura de madeira em forma de X presa à parede em frente à porta. É feita de mogno polido, e tem algemas pendendo das quatro pontas (...).


— Diga alguma coisa. — ordena Christian, a voz enganosamente macia.


— Você faz isso com as pessoas ou elas fazem isso com você?


Ele dá um sorriso torto, ou achando graça ou aliviado.


— As pessoas? — Ele pisca duas vezes enquanto pensa na resposta. — Faço isso com mulheres que querem que eu faça.


Não entendo.


— Se você tem voluntárias dispostas, por que estou aqui?


— Porque eu quero muito, muito fazer isso com você (...).


O que ele está fazendo agora? Ajeitando-se, ele fica entre as minhas pernas, colado nas minhas costas, e sua mão some pela minha coxa na direção da minha bunda. Ele afaga devagarinho o meu rosto, e desce com os dedos até entre as minhas pernas.


— Vou comer você por trás, Anastasia. — murmura ele, e, com a outra mão, segura meu cabelo na altura da nuca e puxa de leve, me prendendo. Não consigo mexer a cabeça. Estou imobilizada embaixo dele, sem poder fazer nada.


— Você é minha. — sussurra ele. — Só minha. Não se esqueça disso. — Sua voz é embriagadora, suas palavras, excitantes e sedutoras. Sinto sua ereção crescente na minha coxa. Seus dedos massageiam delicadamente meu clitóris, em lentos movimentos circulares. Sua respiração é suave em meu rosto enquanto ele vai mordiscando devagarinho a minha mandíbula.


— Você tem um cheiro divino. — Ele esfrega o nariz atrás da minha orelha (...).


Num reflexo, meus quadris começam a se mexer, (...), enquanto uma onda lancinante de prazer corre no meu sangue como adrenalina.


— Fique quieta. — ordena ele, a voz meiga mas imperiosa, e enfia o polegar devagarinho dentro de mim, girando e girando, roçando a parede da minha [******].


O efeito é enlouquecedor — toda a minha energia concentrada naquele pontinho dentro do meu corpo. Gemo.


* * *


“Meus mamilos suportam bem o impacto de seus dedos e seus

lábios hábeis”

(...) — Ah, Anastasia Steele, será que você acabou de revirar os olhos para mim?


Merda.


— Não. — guincho.


— Pensei que tivesse revirado. O que eu disse que faria com você se tornasse a revirar os olhos para mim?


Merda. Ele se senta na beira da cama.


(...) — Eu disse o que faria. Sou um homem de palavra. Vou lhe dar uma surra, e, então, vou foder com você bem depressa e com bastante força. Parece que vamos precisar daquela camisinha, afinal.


(...) De repente, ele me agarra, me fazendo cair por cima dele. Com um único movimento suave, ele se posiciona de tal maneira que fico com o torso deitado na cama ao seu lado. Ele joga a perna direita por cima das minhas e me prende com o braço, me imobilizando. Ai, [*****].


— Coloque as mãos na cabeça. — ordena.


Obedeço na mesma hora.


— Por que estou fazendo isso, Anastasia? — pergunta.


— Porque revirei os olhos para você. — Mal consigo falar.


— Acha que essa é uma atitude educada?


— Não.


— Vai fazer de novo?


— Não.


— Vou lhe dar uma surra toda vez que fizer isso, entendeu?


Muito lentamente, ele abaixa as minhas calças. (...) Merda, será que vai doer?


Ele põe a mão na minha bunda nua, acariciando-me delicadamente, fazendo movimentos circulares com a palma da mão. De repente, retira a mão... e me bate — com força. Ai! Arregalo os olhos reagindo à dor, e tento me levantar, mas ele põe a mão entre as minhas escápulas me forçando para baixo. Torna a acariciar o local onde me bateu, e sua respiração muda — está mais ruidosa, mais forte. Ele me bate de novo e de novo, depressa e sem interrupção. (...) Surge um padrão rítmico: carinho, afago, palmada. Tenho que me concentrar para enfrentar essa dor. Minha cabeça se esvazia enquanto me esforço para absorver aquela agonia. Ele não me bate duas vezes no mesmo lugar — está espalhando a dor.


— Aaai! — grito na décima palmada, e, então, percebo que andei contando mentalmente os golpes.


(...) — Ninguém vai ouvir você, querida, só eu.


(...) Ele continua naquele ritmo implacável. Grito mais seis vezes. Dezoito tapas ao todo. Meu corpo está urrando, urrando por causa desse ataque impiedoso.


— Chega. — sussurra ele asperamente. — Muito bem, Anastasia. Agora vou foder com você.


— Está sentindo? Está vendo quanto o seu corpo gosta disso, Anastasia? Você está toda molhada, só para mim.


http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI311473-17737,00-PORNO+POP.html


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No PF desde: 19/09/2010

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Sucesso e polêmica

Tamanho sucesso poderia ser justificado por ser outro fenômeno nascido na internet. Mas, segundo especialistas, é mais do que isso. As passagens do livro em que o clima vai esquentando aos poucos (algumas transas chegam a se estender por mais de dez páginas), com os movimentos de Grey desenhados sob medida para o prazer feminino, funcionam para as mulheres. “O mérito desse material é excitar”, diz o psiquiatra Luiz Sperry Cezar, de São Paulo. “A pornografia em si é popular. Mas a maioria dos conteúdos é voltada para homens. A autora construiu um canal para falar diretamente com as leitoras”, afirma ele. Alguns críticos dizem, ainda, que a linguagem fácil e o sadomasô light­ do enredo o tornam ainda mais palatável. Tanto que, nos Estados Unidos, o livro foi chamado de “pornô para mamães”.

Ao mesmo tempo em que faz sucesso, a trilogia também levanta polêmica. Algumas rodas de debate da TV americana cogitaram que o fenômeno coloca em xeque as lutas feministas por igualdade, já que a protagonista Ana é totalmente submissa ao amante. Sperry Cezar acredita, entretanto, que essa ideia é machista e equivocada. “É o contrário. É por causa das décadas de feminismo que a mulher do século 21 pode fazer o que quiser, inclusive fantasiar com a submissão”, diz. “Os papéis sexuais e sociais não têm de ser necessariamente os mesmos.”

A psicanalista e escritora carioca Regina Navarro Lins, conhecida pelas posturas feministas, afirma que ainda há muita confusão e preconceito sobre o sadomasoquismo. “Tenho um paciente­ que parou de sair com a namorada porque ela pediu uns tapas. Achou aquilo um absurdo.” O que muitas pessoas ainda não entendem, diz Regina, é que o sadomasoquismo de consenso, como o retratado em Cinquenta Tons, tem como proposta ser bom para ambas as partes, dominante e dominado. “O problema das fantasias sexuais é que as pessoas têm vergonha delas, acham que são as únicas a tê-las”, diz Regina. “Aí vem um livro em que isso é descrito em detalhes e vira um sucesso. Há uma identificação.”


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Capixaba_38
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No PF desde: 21/07/2011

Só sei que lendo isso HOJE senti o mesmo efeito de quando era adolescente e lia escondido esses romances, onde o espaço livre dentro de minhas calças diminuia e os calos nas mãos aumentavam loucamente! :)


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janaperboni
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No PF desde: 04/12/2010

Parece ser bom mesmo o livro! Só lendo os trechos deu vontade de ler muito mais! Afinal, quem não gosta de histórias excitantes? ;)


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perigosa
No PF desde: 09/02/2012

amiga, bom é pouco, olha estou no capitulo 8 e posso dizer que da um comixão um calorrrrrrrrrrr, um.....

kkkkkkk olha compra e leia pois o trem é bom demias o proximo sai em setembro ja encomendei kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ei ta coisa boaaaaaaaaaaaaaaaaa

bjunda


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perigoso
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No PF desde: 22/08/2012

hum acho que estou começando a entender o porque de perigosa sera que temos algo em comum, agora estou mais curioso para conhece la.


Iani
No PF desde: 13/01/2011

Embora eu já tenha lido alguns exemplares de literatura erótica e, talvez, venha a ler esse livro, pois sou muito curiosa com todos os tipos de literatura, acho muito improvável que ele venha a acrescentar algo em minha vida sexual.


Isso porque eu devo estar na contramão de minha época:


- para mim, prazer não rima, nem nunca rimou, com dor: qualquer história sadomasoquista, por mais leve que seja, não me estimula. Jamais levei um tapa, beliscão, puxão de cabelo, ou qualquer coisa do gênero, de companheiro. Para mim, na alcova ou fora dela, violência não tem vez.


- defendo e sempre defendi relações simétricas: não quero dominar nem ser dominada por ninguém, mas respeitada do mesmo modo que respeito a todos, sejam eles, parceiros, amigos, pais, filhos, colegas, etc.


- me sinto privilegiada pela quantidade de prazer que já tive, sem nunca ter precisado apelar para qualquer outra coisa que não seja suavidade, carinho e sensibilidade no toque.


Enfim, cada uma com suas preferências.


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MelissaRock
No PF desde: 02/07/2012

Acho que deve ser bastante interessante!


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

acharam uma nova vertente literária: porno para mulheres.... :)

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O romance erótico Cinquenta Tons de Cinza, da escritora britânica E. L. James, ultrapassou a marca de 100 000 exemplares vendidos no Brasil, em apenas duas semanas. A velocidade das vendas levou a editora Intrínseca a acelerar o plano de reimpressão do título, que saiu no país com tiragem inicial de 200.000 exemplares. A editora já imprimiu mais 150.000 exemplares e, na próxima semana, começa a rodar uma terceira tiragem, de 100.000 cópias.

Prestes a alcançar a marca de mais de 40 milhões de exemplares comercializados em todo o mundo, o livro, que vem sendo descrito como “pornografia para mamães”, é o maior fenômeno literário desde Harry Potter. Na Inglaterra, já bateu o recorde de romance mais vendido da história, com mais de 31 milhões de exemplares. O desempenho também é forte na Alemanha: 1 milhão de livros vendidos em apenas um mês. O livro já foi traduzido para vários idiomas, como chinês, russo, sérvio e vietnamita.


http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/cinquenta-tons-de-cinza-chega-a-100-000-exemplares-no-brasil

*

o Xaxá está perdendo tempo em lançar sua autobiografia... kkkkkkkkkkkk


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Gulherme
No PF desde: 13/05/2010

Chamem o DOPS!