HISTÓRIAS DE AMOR

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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

Olá, pessoal!


Estava com saudades de visitar o PF e vi que o antigo tópico e que tanto discutíamos, está meio esquecido.


Bem, estou criando este tópico pra que aquelas pessoas que queiram compartilhar suas histórias de amor, romances e casos, tenham a possibilidade de multiplicar conosco, todas as emoções vividas.


Então, segue a vida e nossas histórias.


Um abraço,


Dr. Amor


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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

“Que al jurar sonriendo

El amor que está mintiendo,

Quema en una hoguera

Todo mi querer.”


Almocei cerca de 2 meses no mesmo restaurante, localizado no centro empresarial onde fica o escritório em que trabalho.

Sempre estive acompanhado em minhas refeições, pois, no cargo que ocupo atualmente, só no horário de almoço que eu consigo ter uma conversa mais informal, sem muita objetividade com meus colegas de trabalho. Jogar papo fora, falar de futilidades, frivolidades e afins.

O ambiente daquele restaurante era bem agradável, com decoração de uma marca de cerveja, luz baixa e ambiente customizado onde em algumas noites da semana, dava vida a uma balada.

Já estava na mesa quando uma pequena criança, correndo, esbarrou na cadeira vazia que estava à espera de um colega. O estrago não foi muito grande e mesmo assim, gerou o gentil pedido de desculpas de sua mãe, que estava acompanhada de uma adolescente.

De pé, sorri e disse que aquilo era uma situação normal, e que não era necessário nenhum pedido de desculpas, afinal é uma criança.

Segue o almoço bem informal, com meus colegas.

Noutro dia, no mesmo local, percebo a presença da mesma jovem mulher, ocupando a mesma mesa da outra ocasião e com seus 2 filhos. Cordialmente ela me sorriu de longe – meu 1,90mt me impedem de passar anonimamente na maioria das vezes. Surpreso, a cumprimentei acenando timidamente. E continuando meu ritual do meio-dia, ocupei meu assento, garantindo a mesa para outros colegas.

Naquele dia percebi que ela não era apenas uma cliente, o estabelecimento pertence a ela e ao marido.

Naquela semana tinha uma balada com show do Nenhum de Nós no terraço do restaurante. Sem nenhuma pretensão, fui junto de duas amigas e já no caixa, encontrei a sorridente moça que me despertava a atenção no almoço dos últimos dias. Respondi com simpatia o seu sorriso e naquele curto tempinho em que conversamos no caixa, entre uma consumação e outra, descobri seu nome e confirmei que ela trabalhava ali, junto de seu marido.

No final do mês de dezembro, entrei em férias e obviamente, não apareci para almoçar por todo o período. Quando voltei, parece que toda aquela minha ausência, nos aproximou. Vani veio na minha mesa e me cumprimentou, perguntou se foi bom o descanso e aproveitou pra dizer que eu era o mais empolgado no show do mês anterior, que valeu o ingresso. De fato, NDN é uma de minhas bandas preferidas, como todo gaúcho que viveu a juventude dos anos 90.

Ela ainda me confessou que adorava dançar, mas por conta das responsabilidades que tinha na empresa, não podia ter este luxo. Eu ri, pois já imaginava que ela só não dançava pq seu marido – um sujeito bonachão e malandro – não gostava de vê-la se exibindo para outras pessoas. Era um casal jovem, penso que na faixa dos 45 anos. Deise tem uma beleza imponente, de mulher vaidosa e de bom gosto. Desde o perfume. O marido dela, além de empresário do ramo do entretenimento, ainda é presidente municipal de um partido político. Pelo que percebi, seus horários não batem muito, pois hora ela está no empreendimento, hora ele.

E foi numa destas ausências do edil presidente, que encontrei a primeira-dama daquela legenda no estacionamento de um hipermercado. Vistosa e perfumada, logo me chamou atenção pela calça branca que usava, valorizando suas compridas e elegantes pernas.

Conversamos com um pouco mais de calma, possibilitada pelo pouco movimento do local naquele horário. Comentei com ela a respeito de nossa última conversa, onde soube que ela adorava dançar e que não tinha muita paciência com sua companhia que sempre reagia de forma hostil aos seus convites.

Eu havia feito um intensivão de tango para ser padrinho de um casamento temático, em Passo de Los Libres, na Argentina. E eu sabia que um dia, o tango me seria útil, além de uma diversão.

Encantado pela simpática empresária, num rompante de atrevimento, me declarei disponível para ensiná-la alguns passos de tango - ou alguma outra dança em que eu pudesse disfarçar.

E este foi o estopim para o início de nossa história.

Ainda embasbacada com minha ousadia e objetividade, ela sorriu desviando o olhar, com um ar tímido de mulheres comprometidas que não costumam fazer joguinhos sedutores ou flertes com outro homem, se não, seu marido.

Um pequeno silêncio se instalou e eu, mais calmo, insisti em minha benevolência em dividir uma dança com ela.

Combinamos de ir a um chalé, onde serviam um delicioso café todas as tardes, mas meu propósito era o de não nos expor-mos por todas as conseqüências óbvias que teríamos.

Então, Vani me conduziu em seu carro até um sítio da família, distante cerca de 20 minutos do centro da cidade, onde ela precisava ir naquela meia-tarde, pegar alguns pertences.

O local era rústico, cheio de grandes árvores e um jardim muito colorido e cheio de pássaros que se fartavam no pomar.

Entramos pela sala, um recinto grande e bem iluminado por imensas janelas e cheiro forte de madeira bruta. Pelo o que pude observar, o local era freqüentado com certa intensidade, pela arrumação e a geladeira abastecida.

A sala era conjugada com a cozinha e de lá, eu fiquei a papear com Vanielle, enquanto sentia o cheiro do café que estava sendo preparado. Parecia um sonho. Ainda estava anestesiado de minha canalhice e quando tinha lapsos de consciência, em silêncio me perguntava “... que besteira eu tô fazendo...?”.

Deixei o som da sala num volume aparazível, para ajudar na concepção de uma atmosfera sedutora. E quando iniciou uma música mais calma, resolvi me aproximar de minha presa vespertina. Enquanto a ajudava a preparar a mesa, como naqueles filmes de romance-comédia, esbarrei sutilmente em minha anfitriã, segurando firme em seus braços, cuidando pra que não se desequilibrasse. Foi o start pro que seria minha primeira investida.

Segurando seus braços, fitei os olhos amendoados de Vani por alguns segundos, até inclinar meu rosto sobre seu pescocinho perfumado. Senti seus pulmões inflarem, como se lhe faltassem o ar. Em seguida, dei uma seqüência de beijinhos em redor de sua nuca e me aproximando da orelha. Neste momento, minhas mãos já estavam em sua cintura, descobrindo o quão quente estava aquele corpo maduro.

Mordisquei sua orelha, alternando com minha língua e senti arrepiar minha loba. Algumas mordidinhas além e estávamos nos beijando com uma tara animal. Beijos, gemidos; saliva e desatino misturados a uma troca de carinhos desenfreada. A velocidade em que nos agarrávamos transcendia a qualquer outra transa que já tivéssemos vivido. Nos entregamos, um ao outro, com a voracidade de um amor platônico; acumulado e cheio de más intenções.

Com cuidado, baixei a alça da blusa de minha parceira, e fiquei de frente com seios fartos e mamilos pontiagudos e arrepiados. Não esperei muito pra descer minha boca, sem desgrudar de seu corpo, até aqueles peitos tenros, suculentos. Iniciei uma sessão de beijos e chupadas molhadas e cafajestes enquanto minha dama sem vergonha, acariciava por cima da roupa minha vara, com suas delicadas mãos. Sem pestanejar, abri meu zíper e se despedindo com um selinho, minha amada abaixa em minha frente, passando agora a dar uma atenção especial ao meu cacete duro e lustroso. O carinho nele iniciou com uma masturbação lenta, aumentando de velocidade e culminando com uma abocanhada firme e certeira. Minha vara estava toda salivada por aquela boca pecaminosa. A sucção era perfeita, cheia de nuances de movimentos e mordidinhas sacanas. Adorava vê-la bater minha pica em seu rosto, como num ato de auto-flagelo – o barulho que fazia era excitante e ver minha loba naquele estado de submissão aumentava ainda mais minha adrenalina.

Puxei-a pelo braço, a colocando de pé novamente. Engatamos um beijo violento, enquanto nossas mãos se perdiam em nossos corpos com carinhos maliciosos.

Fomos para a sala quase nus, nos acalentar entre o sofá e um enorme tapete. Nos colocamos em pé, em um beijo muito molhado, e comecei a desbravar, com minha língua, seu corpo enxuto e tinindo de sexo. Terminei de tirar sua blusa e vagarosamente baixando, me pus de frente a sua cintura, onde tirei sua calça e iniciei uma sessão de beijos ardentes entre barriguinha, púbis e coxas. Deixei minha gata com um tesão extremo, pois ainda não tinha chegado a sua parte mais íntima e desejada por mim – que já devia estar molhadíssima naquele momento. Sua calcinha, preta e minúscula, era de um fino tecido perolizado, linda como sua dona. Não foi necessário que eu a tirasse do corpo, minha amante deliciosa já clamava por minha boca de encontro a sua jóia preciosa e suculenta. Então, de pé, ela colocou uma perna sobre o sofá, abrindo espaço pra que eu fizesse o que eu tanto sonhava nos últimos meses. Chupei aquele grelinho com todo o expertise que eu já havia adquirido em minha vida. Lambidinhas lentas e suaves se alternavam em investidas fortes e exploradoras, arrancando sussurros e arranhões em minha nuca. Meu rosto já estava coberto do fluído delicioso de uma mulher apaixonada. Aproveitei demais aquele momento, mordiscando suas coxas e a virando de costas, lambendo também o seu bumbum carnudo, penetrando minha língua no seu buraquinho apertado e acalorado. Continuei minha incursão naquele corpo de pele aveludada, arrastando minha língua por suas costas empenadas e de tom dourado, chegando a sua nuca, onde enquanto colocava de lado seus cabelos louros escuros, roçava com minha pica a sua menina meladinha e como em um filme pornô, meti minha vara naquela xaninha cheia de tesão, com toda força que pude colocar em meu mastro, arrancando mais um gemido de um prazer incontrolável que sentíamos. Eu a pegava por trás, como um tarado que violenta sua vítima, arrastando – enquanto a violava - minhas mãos pelo seu corpo com muito furor.

Meti num vai-e-vem delicioso, onde variamos de posição uma porção de vezes. Tentei meter no rabinho dela, mas não tive como esperar e quando os sinais foram evidentes, minha companheira se jogou a minha frente, de forma a receber todo o leitinho que eu havia produzido só por ela. O gozo veio de uma maneira muito especial, sendo recebido da mesma forma - com malícia e egoísmo de minha amante tesuda.

Vani continua com sua rotina de trabalho e família. Mas sempre que nos reencontramos - muitas das vezes ela está acompanhada do marido - nos cumprimentamos e ficamos a nos observar de longe, a espera de um novo convite de uma das partes.

E como cantou Carlos Gardel,


“Por una cabeza,

Todas las locuras.

Su boca que besa,

Borra la tristeza,

Calma la amargura.”


sandra_riz
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No PF desde: 18/04/2013

Uauuu!


Que inspiração Dr. Amor!


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Ro Samy
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No PF desde: 24/11/2012

Vou escrever ...não hj, mas vou...


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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

Legal, Ro Samy!


Faça logo e nos conte sua história!


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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

Enquanto o caixa estava passando meu cartão, resolvi tomar um cafezinho oferecido aos clientes daquele restaurante, numa mesa de canto bem próxima ao balcão da gerência. Sorridente e muito espontânea, uma jovem senhora já estava a terminar o seu café, quando gentilmente, me serviu e puxou conversa com o clichê “Você vem sempre aqui?”. Devolvi o sorriso e iniciamos uma breve conversa, já nos dirigindo ao caixa e ao estacionamento.

Simpática, logo me despertou atenção pelo bom gosto com que Nara Cristina se vestia. Uma calça jeans azul estonada, blusa de seda clara com leve transparência e um colar e pulseiras em dourado; chamava toda atenção da maioria dos homens. Sou muito ligado a perfumes, e o que ela usava naquele dia ensolarado do mês de maio era bastante encorpado, quente e levemente adocicado. Suas sandálias de saltos finos e altos valorizavam seus delicados pés.

Na despedida, trocamos telefone, na promessa de nos encontrarmos para um almoço ou coisa do tipo. Ficou estampado no rosto dela que a intenção ia mais além. Uma mulher pode surpreender um homem, com objetividade, sem necessariamente parecer exagerada. E ela era mestre nisso.

Cada um pro seu lado e minha ficha ainda não havia caído, tamanha a rapidez como tudo aconteceu. Vi seu carro indo embora e passados alguns minutos, resolvi ligar pro número anotado num pedacinho de nota fiscal que guardei comigo. Aos risos, foi convencida por mim a voltar até próximo do restaurante. Embarquei no carro dela pra gastarmos um tempinho de nosso início de tarde em algum café – pretexto. Sentado no banco do carona, sem constrangimento algum, senti a mão de Nara Cristina repousar em minha perna, enquanto guiava o automóvel. Sem rodeios, me disse que só queria minha amizade e alguns encontros pra fazer sexo. Com estas mesmas palavras que estou usando.

Espantado e até sufocado com tamanha clareza, sorri e disse que estava tudo bem, e que assim será. Mas naquele dia era só amizade. Marcamos um jantar no apartamento dela naquela mesma semana.

Dois dias após nos conhecermos, lá estava eu, às 20:30h como combinamos, no apartamento de minha nova amiga. O prédio é imponente, cerca de 15 andares e alto padrão de sofisticação. Câmeras por todos os lados, dois porteiros e um lustre no hall de entrada que deve ter um valor exorbitante.

Subi, pelo elevador, até o 14º andar, pra casa de Nara.

Fui recebido por uma mulher de olhos brilhantes, sorriso largo e um abraço acolhedor. O apartamento era muito amplo, com uma sacada envidraçada, de onde podíamos ver grande parte da cidade, iluminada pelas luzes de carros e postes, minúsculos se vistos lá de cima.

Ficamos na sala, num sofá em formato L, onde pudemos ficar numa distância cautelosa e curta.

Nara Cristina, do alto de seus cinqüenta e poucos anos, era esteticamente vaidosa e emanava um charme invejável. Fazia Pilates 3 vezes por semana, além de alternar treinos aeróbicos, tratamentos fisioestéticos anti-envelhecimento e, tenho certeza, devia morar dentro de um salão de beleza. Seus cabelos eram curtos e desgrenhados, de um colorido acobrelado, com singelas mechas mais claras. As feições de seu rosto são como as de uma boneca de porcelana, com nariz perfilado e arrebitado, boca delineada por lábios finos e maçãs do rosto arredondadas. Uma mulher consegue sim, preservar a beleza por toda a vida. Claro que o caso em questão é uma exceção, tamanho é o acesso que Nara Cristina tem a tratamentos de beleza. Mas talvez seu maior encanto fosse a postura. Me fascinava.

Abri um vinho, escolhido por ela para aquela noite. Delicioso, sedutor.

Uma tábua de queijos já nos esperava na mesa de centro, próxima ao sofá.

Entre uma taça e outra, nossos olhos se cruzavam e se encaravam com a petulância de um conquistador barato.

A conversa estava ótima, nossos assuntos tinham uma afinidade absurda e não víamos o tempo passar, até que embriagado pelo doce perfume de minha companhia, fitei firmemente seus olhos alternando com sua boca desenhada com um leve batom e avancei para bem próximo de minha sedutora parceira.

Com pragmatismo, inclinei meu rosto até seu desnudo pescoço e enquanto faltavam as palavras, sobravam suspiros e murmúrios intranscritíveis. Percorri lentamente o caminho entre seu busto, seu queixo, até tomar com meus lábios, sua boca.

Neste momento, um beijo arrebatador e lotado de desejo nos contagiou, enquanto as quatro mãos descobriam as novidades deliciosas que ainda estavam por vir.

De pé, vi ela se prostrar em minha frente, abrindo o zíper de minha calça e deixando a mostra toda a envergadura de minha latejante vara. Com muita pressa, Nara Cristina abocanhou meu membro, num movimento de sucção muito prazeroso e estimulante. Seu casamento de 25 anos havia lhe ensinado como se domar um homem. Já a separação, de cerca de 10 anos, contribuiu para o aumento do seu apetite sexual. Logo ela percebeu que eu estava maravilhado com aquele repertório de movimentos e pressões sobre meu mastro. Sentia ela forçar até o último pedaço e coloca-lo complemente inteiro dentro de uma boca, agüentando até onde seu fôlego permitia.

Refeita, a jovem senhora se pôs em pé – ela é alta, cerca de 1,75mt – onde nos beijamos e trocamos carícias safadas, em frente a sacada aberta.

Percorrendo um tapete claro e felpudo, fomos até o quarto de minha amada. Nus, nos permitimos a tudo. Carinhos, mordidinhas, brincadeiras – tudo o que uma boa transa possa permitir. Suas coxas grossas e firmes me convidavam para uma sessão de sexo de quatro. E foi o que fiz.

Coloquei minha parceira e seu bumbum arredondado pra trabalhar. Puxei Nara pra perto de mim e sem enredos, meti minha pica na sua valinha quente e úmida. Arranquei gemidos e a bagunça que ela fazia nos lençóis, me dava ainda mais ganas de penetrá-la com voracidade, com tesão.

Por quase uma hora, nos revezamos em inúmeras posições, cada uma com uma sensação incomparável.

Quando novamente voltei a pegar minha fêmea de quatro, banhados em suor e com o quarto de cabeça pra baixo, ouvi minha gueixa sussurrar que iria gozar. Eu estava a metendo muito forte, enquanto ela tocava sua sacaninha com minha vara lá dentro. O clímax de minha amada trouxe o meu gozo para fora, onde num frêmito histérico, jorrei toda minha energia sobre suas costas, lambuzando aquele traseiro delicioso com meu leite de macho.

O jantar ainda nos reservou uma sobremesa divina, mas é pauta pra outra história.

Por algumas vezes nos encontramos pela cidade.

Nara Cristina namora um francês que sonha em vir morar no Brasil. Ela me confessou que está adiando o quanto pode.

Passei uns três meses sem manter contato com ela e quando o fiz, fui informado que seu francês estava em nosso país e que não poderíamos mais ter contato, até que ela pudesse. Encontrei o casal num shopping center da cidade. Fiz que nem vi, e Nara Cristina foi discreta da mesma forma.

Na virada do ano, meu telefone toca e um número desconhecido de minha agenda me intriga. Era minha amiga. Ela estava na França, passando um mês lá e dizendo que estava com saudades, prometeu entrar em contato comigo assim que desembarcasse no Brasil, no final de janeiro.

Minha objetividade e brevidade nos relacionamentos foram frustrados pela sedutora Nara Cristina.

Uma mulher sensual. Uma mulher atemporal. Uma mulher que domina.


Espero que tenham gostado desta história.


Um grande abraço, Dr. Amor.


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precisofalar
No PF desde: 28/04/2008

Pelo visto restaurantes são um prato cheio (hehe, usando o trocadilho) para "flertes"... Uau...


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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

Pois é, PrecisoFalar


Eu estava indeciso em escrever hoje ou não esta história, justamente por se passar num restaurante. Minha decisão foi tomada logo após eu ter ligado pra Nara Cristina e conversado um pouco om ela, atualizando nossa agenda, pois há uns 6 meses não nos falávamos mais.


Espero que tenhas gostado.


Abs, Dr. Amor


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Si Cal
No PF desde: 06/08/2010

Ahhh um restaurante é perfeito para se comer... (infame!! ahahahaha)


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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

Si Cal,


Ahhh um restaurante é perfeito para se comer... (infame!! ahahahaha) x2


Risos!


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dr.amor
No PF desde: 09/12/2009

Era uma manhã de um dia agitado e alto nível de estresse, o que contrastava com o convidativo e ensolarado passeio de idosos no parque, em frente ao escritório.

Após uma demorada reunião, resolvi espantar meus demônios profissionais de uma maneira bem diferente e até então, inusitada: entrei numa sala de bate-papo.

Pela assertividade de algo em comum, resolvi entrar numa das da cidade onde moro. Foi engraçado, mas um certo ‘nome’ me chamou atenção. Era Mari. Tão simples e compreensível quanto curta e breve.

Puxei assunto com ela e encontrei certa resistência, que logo foi quebrada por toda a eloqüência que aprendi a desenvolver em anos de liderança.

Fomos para uma sala reservada, cerca de 1 hora depois de termos nos conhecido e lá, o papo fluiu muito naturalmente.

Lá, descobrimos coisas, um do outro, como novos melhores amigos, mas sem nenhum compromisso com a verdade. Nada era questionado; tudo foi absorvido como real e ao final da manhã, nos despedimos para ir almoçar com a sensação de que poderia ser interessante um reencontro na web.

Aquilo ficou martelando em minha cabeça, pois, mesmo sem ter combinado nada com Mari, eu gostaria muito de ir mais além e saber de fato quem ela é, se era tão interessante pessoalmente como me pareceu na internet.

Depois de meu primeiro compromisso, a tarde pareceu conspirar a meu favor e tive o cancelamento de duas reuniões, onde pude ficar recluso em minha sala, justificando à secretária, que não gostaria de ser interrompido pois estaria a realizar um planejamento de mercado. Neste caso, o mercado era bem diferente do que habitualmente eu trabalho.

Entrei na tal sala, com meu mesmo nickname e feito um adolescente gamado, fiquei espionando se a tal Mari entraria novamente, ou não. Pouco tempo depois, ela adentrou e me chamou em seguida. Alongamos nossa conversa, estreitamos ainda mais nossos pontos em comum e esta rotina se estendeu pelos dez próximos dias.

Proposto por ela, fizemos um jogo na sala privada do chat, onde dada a nossa proximidade local e convívio diário, teríamos o direito de fazer perguntas que deveriam ser respondidas com veracidade, apagando tudo aquilo que dissemos um ao outro, sem compromisso. Este seria um passo adiante em nossa amizade. Descobri que se chama Débora e que é casada, mas segundo a própria, já não ama mais o marido. Além de ter uma filha de quatro anos, Débora trabalha num grande cliente de minha empresa, e de fato, temos amigos em comum. Fui breve e franco com ela, me despindo de tudo o que não era verdade em minhas falas. Passado o interrogatório, nos despedimos mais leves e deixei meu e-mail pra ela.

Pra minha surpresa, no outro dia no reservado da sala de bate-papo, ela alegou ter descoberto algumas coisas sobre mim. Muito assustado, pensei logo que havia me exposto em demasia, e caído na mão de alguma amiga de minha noiva. Congelei. Foram segundos de tensão. Ela disse com exatidão o nome de minha noiva; mas rapidamente, riu e disse não a conhecer. Trocamos então, perfis no facebook e lá, avistei uma linda morena, de sorriso vibrante, rosto de traços finos e mãos delicadas. Sua pele é alva como leite e seu cabelo castanho escuro, da cor de seus olhos. Débora também teve uma boa impressão de minha aparência e depois deste passo, só nos restaria um destino: o encontro in loco. Nos despedimos combinados de almoçar juntos no próximo dia.

Era 10:30h e eu resolvi ligar pro telefone que ela havia me passado, afim de confirmar nosso encontro. Ansiosa, ela me afirmou que estava tudo de pé, conforme acertamos, mas com receio da exposição que teríamos, ela acharia melhor se fossemos a um lugar menos freqüentado. Acatando a decisão, optamos por almoçar na sua casa, pois seu marido estava viajando e ela havia feito almoço suficiente para nós. Uma hora depois eu já estava estacionando próximo do endereço, num bairro residencial com cara de interiorano, pouco movimentado e com ruas largas, pavimentado com pequenos blocos de concreto. Um jardim com arbustos verdes confundia o visitante que procurasse avistar alguém dentro da residência. Débora, com um sorriso brilhante, abriu o portão eletrônico da garagem, por onde passei antes mesmo de totalmente aberto. Em silêncio, nos encaminhamos para o interior da casa, uma construção antiga, de alvenaria e pintada de um verde bem moderno e decorada com minuciosos detalhes, bastante femininos e de bom gosto. Na sala, trocamos um abraço e sentamos em poltronas que pareciam tentar nos agarrar. Ao som de algumas risadas, debochamos daquela situação, e conversamos como velhos amigos que ainda tinham muito a conhecer um do outro. Peguei a mão de Débora e me aproximei dela sorrateiramente. Ela tremia, estava gelada, imóvel. Aproximei meu rosto da região de seu pescoço, inalei suavemente todo aquele perfume quente que ela evaporava. Aos poucos, coloquei minha boca pertinho de seu rosto, silenciosamente. Rompemos num beijo apaixonado e demorado. Que beijo delicioso tem minha morena de olhos amendoados!

A deixei de pé, em minha frente, onde pude ficar com minha boca na altura de seus seios. Movi o decote de seu curto vestido preto, para baixo deixando a área livre pra minha investida libidinosa. Abocanhei seu peitinho macio, mordiscando seu rosado mamilo, alternando com chupadas gostosas e molhadas. Minha amada me empurrou para trás, fazendo sinal, com o dedo, para irmos para um outro local – seu quarto. Fui até lá e na mesma posição, voltei a me aproveitar de seus peitos deliciosos. Sem cerimônia, Débora se atirou sobre mim, num beijo louco, como uma vadia, pegando em meu cacete duro que ainda estava guardado. Coloquei meu dote pra fora e senti o calor da boca de minha parceira deixar nosso fogo ainda mais aceso. Uma bela sessão de sexo oral foi precedida de um carinho mútuo, um suculento 69, onde, atirados na enorme cama de casal, aproveitamos o melhor de cada um. A cada lambida desferida por mim em sua xaninha melada, sentia as contrações de suas coxas e abdômen sobre meu corpo. O meia-nove é uma das coisas que mais adoro fazer na cama. Acariciava seu rabinho com meu dedo, enquanto minha língua penetrava e deslizava sobre sua vulva encharcada.

Num movimento rápido, minha bonequinha saltou de nossa posição preferida e meteu minha vara em seus famintos [***]s. Nosso encaixe é perfeito, sem sobras nem faltas. Feitos um pro outro. Iniciou uma cavalgada fervorosa e cheia de gemidos e movimentos frenéticos. Me dá um grande tesão em relembrar a Débora se acabando sobre meu cacete.

A coloquei de quatro, queria metê-la como uma cadela no cio. Me posicionei e soquei todo meu talento em minha deliciosa amada. O barulho de impactos violentos regeram esta parte da transa. Palavras de baixo calão, agarrões, tapas, uma completa lista de sacanagens que compartilhamos. Não agüentando de tanto prazer, pedi pra minha parceira tomar todo meu gozo numa mamada final. E fui atendido.

Vibrante, pegou meu mastro e iniciou um misto de masturbação e beijos molhados, que culminaram com um jato recorde de prazer, direto no rosto de minha gata sacana. Meus gemidos foram muito altos, loucos, indecifráveis e intensos. Foi um almoço com alto teor de nutrientes para ambos.

Até agora, só em lembrar esta história, torno a ficar desconcertado.