Diz pra ele abrir o jogo com você , assim esse casamento vai ser sempre assim , sem graça , parece que ta vivendo com o seu pai e não com o seu HOMEM . você diz pra ele : ou eu ou á separação . ué , que é que a gente ta fazendo ?

li atentamente sobre o que você relatou aqui... vocês no inicio se davam bem... o que rondou logo minha cabeça , foi que ele possa ter outra e quer manter a fotografia bonitinha da família.

me desculpe :$$ mas tente novamente conversar com ele , abertamente , tao precisando realmente acertar os pontos .

desse jeito , ninguém aguenta .

Eu sabia que os homens iriam se ater a esse ponto: à falta de sinceridade total e de confissão da traição.

Entendo esse ponto de vista e acho que, pra tu te considerar realmente honesta, deveria ter contado TUDO e perguntado se, mesmo assim, ele gostaria de continuar com essa pasmaceira, mas... não sei se esse seria o verdadeiro catalizador nem se seria útil esse sincericídio.

Falo com propriedade, porque quando fui sacaneada e descobri quis saber tudo, até os detalhes de alcova. Há quem consiga lidar com isso, há quem não aguente o tranco. De qualquer modo, sempre acho que a sacanagem deve vir à tona, mesmo que sem serventia nenhuma, porque dá ao sacaneado a oportunidade de decidir se quer permanecer naquele relacionamento APESAR do que aconteceu.

Meu palpite sobre o teu marido é o de que ele não faz nada porque não tem energia. É um cara pacato, preguiçoso emocionalmente, acomodado, que não se mexe nem debaixo de empurrões. ELE NÃO VAI MUDAR. Nunca. Vai ser sempre essa lerdeza, essa coisa insossa, essa pessoa invisível, sem vontades, desejos e iniciativas. Pode até dar uma agilizada em condições ideais de temperatura e pressão (como a presença dos sogros, a ameaça de divórcio), mas na vida real, no dia-a-dia, vai ser esse picolé de chuchu de sempre.

A decisão não é mais só dele. É tua também. Está claro que ele não vai tomar a frente de mudar ou se separar. Acho que tu já sabe a resposta, mas está esperando um milagre acontecer. Qual é o tamanho da tua fé?