Samba do Crioulo Doido 25/01

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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

bom dia meninas e meninos...


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Mauro Scherer D...
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No PF desde: 29/06/2010

Bom dia, Ana, e demais.


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Marianna
No PF desde: 02/03/2010

Bom, lindo e nublado, dia!!

Já em ritmo de final de semana. :D


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amiga 02
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No PF desde: 07/10/2010

passando pra dar um oi....


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kvet
No PF desde: 05/06/2010

Bom dia, pessoal...


Vocês sabiam disso? Eu não, e achei muito legal!!


Quote:
A Origem do Tche:

“Há quem goze de nosso uso do termo “TCHÊ”, ache até chulo-grosseiro este linguajar. Se soubessem a sua origem, aí abaixo relatada, talvez mudassem sua opinião.”

Sotaques e regionalismos na hora de falar são conhecidos desde os tempos de Jesus. Todos na casa do sumo sacerdote reconheceram Pedro como discípulo de Jesus pelo seu jeito "Galileu" de se expressar.

No Brasil também existem muitos regionalismos. Quem já não ouviu um gaúcho dizer: "Barbaridade, Tchê"? Ou de modo mais abreviado "bah, Tchê"?

Essa expressão, própria dos irmãos do sul, tem um significado muito curioso.

Para conhecê-lo, é preciso falar um pouquinho do espanhol, dos quais os gaúchos herdaram seu "Tchê".

Há muitos anos, antes da descoberta do Brasil, o latim marcava acentuada presença nas línguas européias como o francês, espanhol e o português. Além disso o fervor religioso era muito grande entre a população mais simples.

Por essa razão, a linguagem falada no dia, era dominada por expressões religiosas como: "vá com Deus", "queira Deus que isso aconteça", "juro pelo céu que estou falando a verdade" e assim por diante.

Uma forma comum das pessoas se referirem a outra era usando interjeições também religiosas como: "Ô criatura de Deus, por que você fez isso"? Ou "menino do céu, onde você pensa que vai"? Muita gente especialmente no interior ainda fala desse jeito.

Os espanhóis preferiam abreviar algumas dessas interjeições e, ao invés de exclamar "gente do céu", falavam apenas Che! (se lê Tchê) que era uma abreviatura da palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa do céu. Eles usavam essa expressão para expressar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também serviam dela para chamar pessoas ou animais.

Com a descoberta da América, os espanhóis trouxeram essa expressão para as colônias latino-americanas. Aí os Gaúchos, que eram vizinhos dos argentinos e uruguaios acabaram importando para a sua forma de falar.

Portanto exclamar "Tchê" ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém "do céu". Que bom seria se todos nos tratássemos assim. Considerando uns aos outros como gente do céu.



http://www.impactocerebral.com/2009/04/como-surgiu-expressao-tche_03.html


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

quem quer atendimento para largar o crack não recebe? a 'ajuda' é só para os moradores de rua? é só para fazerem a limpeza? aff

e teve uma que respondeu: "Internação é só para casos graves, diz psiquiatra do HC em SP" e alguém conheça dependência de crack que não seja grave?

aff


Quote:
"Falaram que eu tô ótimo. Não querem me dar uma chance. Então, tá. Tô indo pro fluxo." A afirmação é do agitado Thomas Navar Watanabe Fantine, 20, roupas sujas, olhos vermelhos e pontas dos dedos queimadas pelo crack.

Internação é só para casos graves, diz psiquiatra do HC em SP

Após 4 dias, não houve internação compulsória em SP

Na tarde de ontem, ele deixava o Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas), no centro de São Paulo, sem conseguir o que queria: ser internado.

"Eu tô pedindo. Estou desde os nove anos nesta vida. O que tenho que fazer para que eles entendam que eu preciso de ajuda? Trazer um cachimbo de crack e fumar aqui, na frente deles?"

Ao deixar o Cratod, Thomas seguiu para a cracolândia, para o "fluxo" de uso da droga. Sentou na calçada, sacou o cachimbo e fumou sua pedra.

Ontem era o segundo dia seguido que o rapaz procurava tratamento no Cratod. Desde segunda, o centro virou uma espécie de pronto-socorro de dependentes de drogas em busca de ajuda e de familiares que querem internar à força seus filhos, irmãos, pais e mães com algum vício.

Rosangela Elias, coordenadora de Saúde Mental, Álcool e Drogas do Governo, afirmou ontem que os médicos avaliaram Thomas e que, como a situação dele não foi considerada grave, ficou decidido que ele deveria procurar um Caps, que oferece atendimento ambulatorial --as pessoas frequentam grupos de ajuda, passam por psicólogos e, se preciso, são medicadas.

SEM SUCESSO

O Caps mais próximo fica na mesma rua do Cratod, distante cerca de 2 quilômetros.

"O que eu vou fazer lá? Passar o dia, tomar remédio e depois voltar para a rua e usar crack?", diz Thomas, morador fixo da cracolândia há dois meses. O rapaz disse que já havia tentado esse tratamento, sem sucesso.

Agora, procurava ajuda "em homenagem" à mãe.

"Se ele pediu ajuda, está mesmo precisando", lamentou Sheyla Fantini, 44, a mãe de Thomás, por telefone, após ser avisada pela Folha de que o filho buscara tratamento. Ela afirma que tentará novamente uma internação.

Desde segunda-feira, o governo Alckmin (PSDB) montou um plantão jurídico (com juiz, promotor e advogados) no Cratod para agilizar as internações à força.

O local, no entanto, atraiu muita gente em busca de ajuda e algumas internações foram feitas de forma voluntária. Tanto que, de segunda a quarta-feira, só 4 das 18 internações foram à força. Ontem, mais 16 pessoas foram internadas --o governo não informou quantas foram feitas contra a vontade do dependente.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1220033-sem-conseguir-internacao-jovem-volta-a-cracolandia-em-sp.shtml


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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

Bom dia, pessoas.

E chegou a tão esperada sexta-feira! Pelo menos para mim.

:D


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

por um lado é ótima esta chuvinha deu uma amenizada no calor... mas a chapinha :(


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kvet
No PF desde: 05/06/2010

Chuva???? Onde??


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_Ana_
No PF desde: 19/09/2010

chuva da madrugada... agora só tempo nublado, pode sair despreocupada :)

na fronteira já voltou o calor :(


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Miss J
No PF desde: 26/07/2012

E aí, pessoas, o que vão fazer no fds? Eu vou à praia, cinema e, quem sabe, um barzinho com amigos.