Eu adorei, leria novamente! Danuza foi uma mulher impetuosa e a frente de seu tempo. Aliás, adoro mulheres como ela, independentes, que traçam seu próprio caminho. Saibam que aos dezenove anos, foi a primeira modelo brasileira a desfilar no exterior.

Há uma dica do pai de Danuza, que ela reproduz no livro, que lembro até hoje: deve-se sempre sair da mesa, com uma leve sensação de fome.

São memórias deliciosas, de amores e desamores, de alegrias e de perdas, de um mundo de glamour, de festas, filhos e romances, é realmente uma história que nos prende.

Uma ótima dica, pode acreditar!

Dudy

Postado em:
outubro/2008

Adoro histórias reais, geralmente são emocionantes e marcantes, caso contrário não teriam virado um filme.

Quase Deuses, começa com uma parceria na Baltimore dos anos 40, onde o racismo separava literalmente a sociedade.

Blalock é um médico branco, ousado e arrogante, une-se a Vivien Thomas, um carpinteiro negro, inteligente e habilidoso, que sonha em ser Doutor - juntos desbravam a medicina e atingem soluções que até hoje salvam milhares de vidas. Isto é o bacana desta história, nos faz pensar em quanta gente já fez descobertas fundamentais para a evolução da vida e da humanidade e o quanto gratas devemos ser a eles!

Uma das frases marcantes do filme é: "Onde vocês vêem riscos, eu vejo oportunidades!"

Olhem, eu amei!

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Baseado na conceituada obra de Gabriel Garcia Márquez, esse romance épico traz às telas um elenco de astros e estrelas internacionais.

O amor de um poeta por uma jovem que acaba se casando com um médico, transcende o tempo de cinqüenta anos.

Uma história linda, uma fotografia inesquecível, um longa que vale cada minuto do seu tempo... transborda emoções.

Não perca!

Maya

Postado em:
setembro/2008

O livro é um relato do autor sobre sua esposa, Alice Trillin. Apaixonado sem parecer piegas, objetivo, porém bem-humorado, assim Calvin retrata trechos de sua vida em família e da luta de Alice contra um câncer por mais de duas décadas.

Ele descreve a mulher com uma paixão que só é merecedora quem já partiu deste mundo, ele a exalta. Mas mesmo sendo assim não foge da realidade e consegue deixar quem está lendo com uma pontinha de inveja da cumplicidade do casal e da coragem e resiliência de Alice.

Vale a leitura: é leve, com poucas páginas e muita espiritualidade, vale com exemplo de vivência alheia.

Caju

Postado em:
setembro/2008